Ler, conversar sobre livros e frequentar bibliotecas públicas são alguns dos conselhos da Comissária do Plano Nacional de Leitura
O contacto com os livros deve começar muito antes de as crianças saberem ler. As publicações concebidas para bebés contribuem para consolidar o relacionamento afectivo com os adultos, sendo igualmente um “passaporte” para conhecer o mundo.
Para crianças com sete anos, a comissária do Plano Nacional de Leitura sugere «Os Primos e a Fada Atarantada»; mas se a história for contada pelos pais ou avós, a narrativa poderá ser escutada antes daquela idade.
As enciclopédias juvenis são também uma opção a ter em conta. Os seus textos, complementados por imagens e ilustrações, proporcionam a satisfação da descoberta de novos conhecimentos.
As colecções «Uma Aventura» e «Viagens no Tempo» constituem as recomendações de Isabel Alçada para os jovens.
Na adolescência, é importante que os adultos levem os mais novos a escolher as suas leituras. Por outro lado, é conveniente que conversem com eles sobre textos, artigos e notícias publicados em livros, jornais e revistas.
Frequentar as bibliotecas públicas é outra das propostas para férias. Tratam-se de instituições generosas, que emprestam gratuitamente as suas obras e são abertas a todos. “E os livros, diz Isabel Alçada, também são muito generosos, porque deixam-se sempre ler e reler.”