Bento XVI manifestou o seu pesar aos familiares dos dois polícias assassinados na passada Quinta-feira em Maiorca, Espanha. Carlos Sáenz de Tejada García e Diego Salva Lezaun morreram na sequência de um atentado à bomba na espanhola, perpetrado pela ETA.
A dar conta dos pêsames do Papa esteve o arcebispo castrense da Espanha, D. Juan del Río, que na homilia proferida na catedral de Maiorca manifestou também a proximidade papal à Guardia Civil.
“Nós, cristãos, juntamente com Bento XVI e a Conferência Episcopal, assim como todos os homens e mulheres de boa vontade, queremos dizer aos vossos familiares e a todos os polícias: ânimo, sede valentes, não tenhais medo, não estais sozinhos, contais com o nosso apoio, nosso carinho e solidariedade”, afirmou D. del Río.
O prelado revelou à Rádio Vaticano que Bento XVI fez chegar os seus pêsames aos familiares dos falecidos através da Nunciatura Apostólica na Espanha.
Para a Conferência Episcopal Espanhola (CEE) o atentado de Maiorca é um “acto brutal”, denunciando “a imoralidade do terrorismo, face cruel da cultura da morte que despreza a dignidade da vida humana e viola o respeito pelas pessoas”.
Redacção/Zenit