D. Manuel Linda pede que «compromisso e colaboração» vividas permaneçam e construam futuro da Igreja e da sociedade

Porto, 27 dez 2025 (Ecclesia) – O bispo do Porto afirmou que a celebração do Ano santo de 2025 em torno da «Esperança» deixou na diocese espiritualidade e determinação.
“A Igreja não será mais uma força de sacristias. Nós encontramos compromissos de colaboração com a sociedade em ordem a este futuro. A Igreja que nós formamos está na sociedade dos homens para que nos vários campos da liturgia, da assistência social, desde a cultura, a tantos outros aspetos, ajude as pessoas a caminhar”, indica D. Manuel Linda à Agência ECCLESIA.
O Papa Francisco convocou a Igreja católica para a celebração do Jubileu do Ano Santo de 2025 com o tema da «Esperança», procurando afirmar esta virtude na humanidade num tempo “afligido por crises e guerras”.
O responsável da Diocese do Porto reconhece que a dimensão espiritual foi fortalecida pela celebração jubilar que se repartiu por diversos “jubileus setoriais”.
“O mundo do trabalho ao mundo universitário, desde os ministérios de acólito, em distintas celebrações, o mundo da cultura, que também celebrámos, ao mundo da solidariedade social e depois alguns até a nível local, de vigararias, de conselhos inclusivamente, as celebrações tiveram uma fortíssima dimensão espiritual, reconfortou, alimentou a nossa fé, rejuvenesceu-a num tempo árido”, reconheceu.
“Foi um autoestímulo que a Igreja deu a si própria, mas tão importante como isto, é a determinação do futuro”, acrescentou.
HM/LS
