Aprender com o Natal

“O que cada dia é útil e indispensável, vai ficando arrumado no parque das inutilidades e das esperanças a prazo” – sublinha D. António Marcelino, bispo de Aveiro, na Mensagem de Natal de 2003. Como o amor não se “aprende de uma vez por todas”. Ele “enriquece-se ao longo da vida” e quem o esquece “perde a alegria de viver e de ajudar outros a que sejam felizes na vida”. Neste Natal de 2003 – realça o prelado de Aveiro – o menino é “mais uma vez a força renovadora do amor que não morre nem está dependente daqueles que a acolhem e nos foi transmitida por tantos que nos ajudaram e cuidaram de nós”. Por isso dá um conselho: “um Natal especialmente vivido com os doentes, com os mais pobres e seus familiares. Com aqueles que os tratam sem regatear generosidade e esforço. E também com os menos amados de qualquer amor, com as famílias que não têm quem cuide delas e com aqueles que não têm família, nem de sangue nem de fé” – salienta.

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