Papa reza pela Igreja na China

Bento XVI pede na sua intenção missionária para o mês de Março que “os Bispos, os presbíteros, as pessoas consagradas e os fiéis leigos da Igreja Católica na República Popular da China”, à luz da carta que lhes foi endereçada em 2007, “se comprometam a ser sinal e instrumento de unidade, de comunhão e de paz”. Na missiva, largamente divulgada pelo Vaticano, o Papa exigia a Pequim “o respeito por uma autêntica liberdade religiosa” e rejeita a ideia de uma Igreja submetida às autoridades chinesas e independente do Vaticano. A Santa Sé e a China não mantêm relações diplomáticas desde 1951. Na Carta, Bento XVI assegurabs que a Igreja “convida os fiéis a serem bons cidadãos, colaboradores responsáveis e activos a favor do bem comum do seu país”. Mas “é também claro ser obrigação do Estado garantir aos seus cidadãos católicos o pleno exercício da sua fé, no respeito de uma autêntica liberdade religiosa”.

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