Patriarcado de Lisboa assume desafios do Congresso Internacional para a Nova Evangelização

Conclusões do Conselho Presbiteral O Conselho Presbiteral do Patriarcado de Lisboa reflectiu, de 2 a 3 de Dezembro, sobre a melhor forma de colocar o Congresso Internacional para a Nova Evangelização (ICNE) ao serviço dos mais necessitados. A capital portuguesa recebe este congresso em 2005 e até lá as comunidades cristãs são desafiadas a encontrar soluções para casos como os das 40 mil pessoas idosas que vivem sozinhas na cidade de Lisboa. Como se refere no comunicado enviado à Agência ECCLESIA, “prevê-se que o ano de 2004 seja o tempo de mobilização e consciencialização dos animadores do Congresso, deixando para 2005 a preparação mais imediata do programa do Congresso propriamente dito.” Sob a presidência do Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José da Cruz Policarpo, e seus bispos auxiliares, cerca de 50 sacerdotes, representando as múltiplas estruturas que integram a diocese, aprofundaram e debateram os assuntos de maior actualidade na vida do Patriarcado, e definiram, quando necessário, as respectivas linhas de actuação pastoral. O Congresso Internacional para a Nova Evangelização, a realizar em Lisboa no ano de 2005, mas já em fase de preparação, foi objecto de informação sobre o programa traçado para a cidade de Lisboa, acrescido de iniciativas levadas a efeito em diversas paróquias, comunidades cristãs e associações laicais. A Diocese de Lisboa quer associar este evento às celebrações dos 1700 anos do martírio do seu patrono, São Vicente. “A celebração dos 1700 anos do martírio de S. Vicente diácono, padroeiro da cidade de Lisboa, no ano de 2004, foi referida como um convite a que se defina por tal efeméride um programa de evangelização, educação e serviço dos mais pobres, de que é já sinal a Exposição sobre S. Vicente, a inaugurar na Sé Patriarcal, onde estará patente durante todo o ano”, diz o texto final do encontro. O Conselho debruçou-se também sobre a situação dos 5 seminários do Patriarcado, com os respectivos superiores a informá-los sobre os seminários, a orientação formativa seguida e os problemas que exigem soluções prioritárias. Da reunião saiu a sugestão de se atender mais “à proposta vocacional a fazer em meio universitário, à faixa etária dos formadores nomeados, e às relações entre o seminário e outras comunidades eclesiais.”

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