Natal: Bispo de Viseu afirma que contemplar o presépio «é o grande sinal de esperança» num mundo envolvido em guerras

D. António Luciano lembrou que a melhor prenda para esta quadra são a «fé e o amor, partilhados na esperança»

Foto: Diocese de Viseu

Viseu, 18 dez 2024 (Ecclesia) – O bispo de Viseu afirmou, numa mensagem vídeo para este Natal, que olhar o presépio “é o grande sinal de esperança”, face ao cenário mundial marcado por guerras e violência.

“Olhamos para o nosso mundo. Um mundo envolvido em guerras, em fome, miséria, solidão, violências, tantas ruturas. Por isso, contemplar o presépio, olhar para Jesus, é o grande sinal da esperança”, referiu D. António Luciano, no vídeo enviado esta terça-feira à Agência ECCLESIA.

D. António Luciano realçou que “a melhor prenda de Natal é, na verdade, a fé e o amor, partilhados na esperança”.
“Este Natal envolve-nos, nesta quadra natalícia, com sentimentos de nobreza, em que, olhando para Jesus, nós queremos dar passos rumo ao jubileu da esperança”, assinalou.

Na mensagem, o bispo destaca que é na esperança que gostaria que “as famílias, as pessoas, vivessem esta quadra natalícia, marcando por aquilo que é essencial”.

“O que é essencial no Natal é o nascimento de Jesus. Nós também precisamos nos reunir em família, de celebrar a ceia de Natal, de conviver, de partilhar prendas, mas não nos esqueçamos que o melhor que temos para dar, o melhor presente, é sempre Jesus”, sublinhou.

D. António Luciano enfatizou que é por causa de Jesus que todos convivem, fazem a festa, olham para os pobres, para os doentes, “para os que vivem na solidão, no desemprego, ou refugiados, aqueles que andam à procura num sinal do presente”.

“Olhando para o Natal, querendo viver este tempo único, também na vida da liturgia, também, que nos convida a ser família, eu convido todos vós a ter um santo Natal cheio de muitas bênçãos e muitas felicidades para todos, principalmente as crianças, os jovens, os pobres e os doentes”, referiu.

No final do vídeo, o bispo desejou que este seja um Natal “feliz e na esperança” para todos, porque o “Natal de Jesus é a melhor prenda para o mundo e a melhor resposta para a solidão”.

D. António Luciano lembrou o caminho até ao Jubileu da Esperança, que se inicia no dia 29 de dezembro na catedral diocesana, às 15h30, pedindo que seja “a aurora de um tempo novo”.

“Que ninguém fique esquecido e junto do presépio, contemplemos Jesus e perguntemos-lhe, Jesus, o que é que queres de mim? Jesus, o que é que eu posso fazer por ti?”, concluiu.

LJ

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Agência ECCLESIA

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