Papa e monjas de clausura do Vaticano unidos em oração

A tecnologia permitiu que Bento XVI e as monjas de clausura que vivem no Vaticano pudessem unir-se na noite de Terça-feira num Rosário celebrado nos jardins vaticanos. O Papa enviou um telegrama para alentar os presentes, em boa parte trabalhadores no Vaticano: “Sirvam Jesus nos irmãos, por meio de um compromisso generoso”. As monjas que vivem no Mosteiro “Mater Ecclesiae” dirigiram por rádio o último mistério do Rosário e a abadessa, madre Maria Sofia Cecchetti, pronunciou uma mensagem “a partir de nosso silêncio e de nossa solidão claustral”. A oração do Santo Rosário nos jardins vaticanos, por ocasião da memória litúrgica de Santa Marta, é uma iniciativa surgida em 1995. Por este motivo, tem lugar a intervenção totalmente excepcional das contemplativas no Vaticano, uma comunidade que foi criada por João Paulo II em 1994. No Mosteiro vivem oito religiosas de uma ordem que é alternada a cada cinco anos. Desde 2004, vive ali uma comunidade de beneditinas. Algumas delas conhecem muito bem Bento XVI, pois o Cardeal Ratzinger visitava-as desde 1985 em momentos de retiro espiritual no Mosteiro de Rosano (Toscana, Itália), onde viviam antes de chegar ao Vaticano. Os participantes no Rosário, organizado pela Associação dos Santos Pedro e Paulo e pela Guarda Vaticana, fizeram uma procissão de tochas, meditando os mistérios dolorosos, perante as imagens dedicadas ‘a Virgem de Czestochowa, de Guadalupe, de Fátima, de Lourdes, da Guarda e da Misericórdia. Redacção/Zenit

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