Igreja atenta aos problemas da educação

Preocupado com o clima de crispação que se vive no sector da Educação, o Presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã pede que a anunciada manifestação de professores deste Sábado tenha em conta “as exigências éticas se colocam no plano da linguagem utilizada, nas manifestações e nos slogans e nas atitudes que se tomam frente à autoridade”. Em declarações à Renascença, D. Tomaz Silva Nunes defende que “a condução destas manifestações seja consentânea e coerente com a missão que os professores têm”. O Bispo Auxiliar de Lisboa pede atenção para as consequências que esta situação traz para os alunos. “O facto de estarmos no final do período de ano lectivo e o ambiente que se pode criar nas escolas de insatisfação e instabilidade, que pode prejudicar a aprendizagem dos próprios alunos”, afirmou. Nos últimos dias, a ministra da Educação reafirmou que não vai ceder perante os protestos dos professores e que o sistema de avaliação é para levar por diante. A Fenprof promete para Sábado a maior manifestação de professores de sempre. Dossier AE • Educação

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