Novo bispo diocesano, D. Américo Aguiar, tem o “seu primeiro encontro com os jovens” nesta iniciativa
Setúbal, 27 out 2023 (Ecclesia) – O Departamento da Juventude da Diocese de Setúbal promove hoje uma vigília de oração “pela escuta, o diálogo e a paz”, onde vai estar presente o novo bispo, às 21h15, na igreja de Nossa Senhora de Fátima, na Torre da Marinha.
“Após a Jornada Mundial da Juventude, e respondendo ao apelo de oração do Papa Francisco, pretende-se proporcionar um momento de paragem, reflexão e oração pela escuta, o diálogo e a paz. Importa escutar, e importa unir a voz da nossa oração pela paz”, explica o Departamento da Juventude, na informação publicada no sítio online da Diocese de Setúbal.
A Igreja Católica vive esta sexta-feira um dia de oração pela paz, convocado pelo Papa após o início do atual conflito entre Israel e o Hamas.
No dia 18 de outubro, Francisco anunciou esta “jornada de oração, jejum, penitência” para cristãos, pessoas de outras religiões e os que “têm no coração a causa da paz no mundo”, convidados a unir-se à iniciativa “da forma que julgarem oportuno”.
A vigília de oração “pela escuta, o diálogo e a paz” dirige-se a todos os jovens e agentes pastorais da diocese sadina, o Departamento da Juventude acrescenta: “Estamos todos, todos, todos convocados para esta noite de oração”.
O novo bispo da Diocese de Setúbal, que tomou posse canónica esta quinta-feira, o cardeal D. Américo Aguiar, também vai participar na vigília, e “terá o seu primeiro encontro com os jovens da diocese”, a partir das 21h15, na igreja de Nossa Senhora de Fátima, na Torre da Marinha.
O patriarca latino de Jerusalém, cardeal Pierbattista Pizzaballa, enviou uma mensagem para os jovens da Diocese de Setúbal, a pedido de D. Américo Aguiar, onde agradeceu “a solidariedade, as orações”.
A Conferência Episcopal Portuguesa também associa-se a este dia de oração, “face às situações de guerra que se vivem em Israel e na Palestina e de catástrofe humanitária na Faixa de Gaza”.
Um ataque do movimento islamita Hamas, contra populações israelitas, fez mais de 1400 mortes no território de Israel, 222 sequestrados em Gaza e cerca de 100 desaparecidos.
Os bombardeamentos retaliatórios de Israel na Faixa de Gaza causaram cerca de 7 mil mortes e mais de 16 mil feridos.
CB