Portugal subscreve pedido de moratória contra o aborto

Portugal, através da Federação Portuguesa Pela Vida, acaba de subscrever o pedido de moratória dirigido às Nações Unidas, para que seja incluído no art. 3º da Declaração Universal dos Direitos do Homem, a expressão: “todo o indivíduo tem direito à vida, desde a concepção até à morte natural”. Trata-se de um pedido de moratória das políticas públicas que incentivam todas as formas de escravidão injustificadas e selectiva do ser humano durante o seu desenvolvimento no seio materno, mediante o exercício de um poder arbitrário de aniquilamento, violando o direito a nascer e o direito à maternidade. A iniciativa teve início em Itália, pela mão do director do jornal Il Foglio (www.ilfoglio.it), Giuliano Ferrara (ex-comunista e ateu confesso) e colheu já a adesão de muitas outras personalidades do mundo inteiro. No momento em que Portugal recorda o referendo que liberalizou o aborto, assiste-se pelo mundo inteiro a uma tomada de consciência cada vez maior para a violação de direitos humanos, que constitui a prática do aborto e a sua cobertura estatal. No ano em que se celebram os 60 anos da Declaração e, atentos os avanços da ciência desde 1948, impõe-se uma actualização da Declaração que consagre a protecção dos novos direitos humanos. Aos governos pede-se que preservem e protejam os direitos naturais que o direito à vida, à liberdade, à igualdade e à segurança do ser humano impõem. Isilda Pegado, Presidente da Federação Portuguesa Pela Vida

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