A máquina internacional da solidariedade já deitou mãos à obra, enquanto permanece instável a situação socio-política do Quénia e indefinido o número das vítimas e dos refugiados. Os salesianos da Inspectoria São João Bosco, que além do Quénia abarca o Sudão e a Tanzânia, estão a colabor com o “Development Office” a fim de poder definir modalidades de intervenção em favor da população. Há cerca de 300 mil refugiados a viver em situações muito precárias em centros de polícia, em jardins estatais ou junto de parentes e amigos nas zonas mais tranquilas do país. D. Cornelius Kipng’eno Arap Kori, bispo da diocese de Eldoret, lançou um apelo a fim de que se ponha imediatamente fim às hostilidades e “se criem as condições que tornem possíveis o diálogo, a paz, a reconciliação e a volta à normalidade”. Redacção/ANS