Ano negro para a liberdade de imprensa

Um relatório divulgado pela organização “Repórteres sem fronteiras” revela mais um ano negro para a liberdade de imprensa no mundo: 106 profissionais da informação foram assassinados em 2007, por motivos relacionados com a sua actividade. Numerosos outros casos são de mortes suspeitas ou acidentais. À lista, somam-se 67 jornalistas sequestrados, 887 presos e mais de 1500 agredidos ou ameaçados. Os números demonstram um aumento constante do número de vítimas nos últimos anos. Em relação a 2002, esse aumento foi de 244%. Os lugares que apresentam maior índice de risco para os jornalistas são o Iraque, a Somália e o Paquistão. A impunidade agrava a situação: quase 90% dos assassinos permanecem por julgar. O relatório está disponível em www.rsf.org (Com Rádio Vaticano)

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