Pe. Bossi quer voltar às missões

“Não escondo o desejo de partir. Decidi voltar em Janeiro porque me pediram para passar o Natal em casa. A partida será o retorno à vida normal, quotidiana, entre a minha gente”, manifestou o Pe. Giancarlo Bossi, o missionário italiano do Instituto Pontifício das Missões Estrangeiras – PIME, que foi raptado e mantido prisioneiro por 40 dias, nas Filipinas. Por por ocasião do Dia Mundial das Missões, o missionário afirma acreditar que “a missão é fazer entender que existe um só Deus e nós somos todos irmãos e irmãs”, afirma, explicando que já perdoou os raptores porque “se não tivesse perdoado, os 30 anos da minha vida sacerdotal teriam sido em vão”. Numa edição das missões italianas, o Pe. Bossi escreveu um livro onde os 27 anos que passou em missão nas Filipinas. “Raptado. 40 dias com os rebeldes, uma vida nas mãos de Deus” é o título do livro onde o missionário se refere que o sequestro não deve ser lido como um acidente no percurso, mas como um “caminho da missão”, acrescentando ainda que a prisão “foi um tempo de graça”.

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