D. António Carrilho presidiu ontem à abertura oficial do ano lectivo no Seminário diocesano do Funchal, na sua qualidade de reitor desta instituição que acolhe, presentemente, treze jovens seminaristas oriundos de várias paróquias. A cerimónia constou da celebração de uma missa, com a participação de toda a equipa educativa do Seminário e dos párocos que acompanham os jovens nas respectivas comunidades paroquiais. “O Seminário começou há 15 dias a sua actividade normal mas, hoje, congregamos todos os seminaristas e lembramos aqueles que estão em Lisboa, e são onze, na parte final do curso de Teologia”, disse o Bispo do Funchal ao Jornal da Madeira. D. António Carrilho lembrou, por outro lado, a responsabilidade de todos na existência desta instituição diocesana. “Temos aqui os párocos dos seminaristas para juntos fazermos uma celebração de eucaristia. É bom sentirmos esta família do Seminário, a responsabilidade do Seminário assim partilhada e poder dizer a toda a gente que o Seminário é o coração da diocese, uma porta aberta que gostamos que os nossos cristãos, as nossas comunidades conheçam, que se interessem cada vez mais, que rezem pelo Seminário, que rezem pelas vocações sacerdotais, porque nós precisamos já hoje e num futuro muito próximo ainda mais de sacerdotes que sirvam as nossas comunidades”, alertou. Quanto a novas instalações, o Bispo do Funchal em resposta a uma pergunta do JM disse que “neste momento ainda não podemos adiantar nada. É evidente que temos que vir a debater essa questão, mas ainda não foi possível abordar, pois, realmente, tem muitas implicações, como é óbvio”.