O Pe. Giancarlo Bossi, membro do Pontifício Instituto das Missões Estrangeiras (PIME), quer voltar às Filipinas, apesar de ter estado sequestrado durante 39 dias em Mindanao “Não deixaremos os nossos postos de trabalho face aos riscos que podemos encontrar” referiu o missionário italiano, libertado no passado dia 19 de Julho e agora regressado à Itália. Segundo este sacerdote, os missionários do PIME que trabalham nas Filipinas reuniram-se com o seu Superior Geral, reafirmando que “a nossa presença em Mindanao continua”. O Pe. Bossi disse que “a alegria maior da libertação foi ter voltado para a minha paróquia e cumprimentado os meus paroquianos”. Depois de afirmar que nunca pensou na possibilidade de ser assassinado enquanto esteve cativo, o missionário italiano reiterou que o seu sequestro foi realizado apenas para obter dinheiro e não para atacar a Igreja Católica. O sacerdote renovou o desejo de encontrar-se com Bento XVI. “Sabendo que sempre rezou por mim, que sempre me recordou diante do Senhor, parece-me necessário agradecer-lhe” concluiu. Redacção/ACI