«Gestos e sinais» na liturgia da Igreja

A formação na área da “pastoral litúrgica é uma realidade na Igreja em Portugal”, disse ao Jornal da Madeira D. António Taipa a propósito do próximo encontro nacional. Sobre o tema que estará em debate – “gestos e sinais na celebração”, explica que “celebrar não é fazer meia-dúzia de gestos, de qualquer maneira”, antes, implica “uma arte, um simbolismo e um conhecimento muito próprios que devem ser respeitados para que os fiéis possam participar no mistério celebrado”. Mais: “a liturgia é importante e nada se pode deixar ao acaso. Ela é a Igreja em oração, é o que nos abre ao sagrado e ao divino”. Ela representa também “a Igreja que ajuda a que todo o Povo de Deus aprenda a louvar, é a convergência de toda a vida crente”, por isso, “deve ser exigente e deve merecer toda a nossa atenção”, considera o responsável pela Comissão Episcopal para a Liturgia. Esta preocupação, aliás, manifesta-se, na realização de encontros anuais em Fátima, há mais de trinta anos, e como acontecerá na próxima semana. Mas a temática é inesgotável, “há que insistir cada vez vez mais na arte de celebrar. Desde a maneira como se apresentam os ministros, passando por toda a gente que serve o altar, até às coisas mais simples, gestos e sinais em harmonia”, sublinhou ainda D. António Taipa em breves declarações ao JM, aquando da sua recente passagem pelo Funchal onde veio orientar um retiro para sacerdotes.

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Agência ECCLESIA

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