AIS envia mensagem de solidariedade aos cristãos do Iraque

O início da Assembleia Geral anual da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), na Alemanha, ficou marcada pela com a violência e a fuga das comunidades católicas no Iraque. Os participantes lembraram as recentes vítimas do conflito, numa carta de condolências ao Arcebispo Paulos Faraj Rahho,de Mossul, localidade onde recentemente foram assassinados um padre e três diáconos da comunidade católica caldeia. A AIS assegura a sua “solidariedade e oração” pelos católicos no país, mostrando choque e repulsa pelos últimos acontecimentos. Poucos dias antes da sua morte, o Pe. Ganni tinha enviado uma carta à Fundação, agora vista como uma espécie de testamento espiritual, em que falava do “privilégio” de mostrar como a Divina Providência trabalhava através de “almas humildes”. A missiva da AIS assinala que “o caminho de Jesus é o da reconciliação, por isso rezamos também por todos os que promovem a paz no Iraque e trabalham para que chegue ao fim a diabólica confusão em que está mergulhado o povo iraquiano”. O presidente da Fundação, Hans-Peter Röthlin, adianta que “tememos uma escalada ainda maior de violência”. “O êxodo dos cristãos está a assumir proporções inimagináveis e não nos devemos esquecer nunca de que os cristãos estão neste país desde o século I”, alerta. A organização internacional AIS promove o trabalho pastoral da Igreja Católica há mais de 60 anos, em 140 países de todo o mundo. Tem 17 secretariados nacionais, onde se inclui o de Portugal. Departamento de Informação da Ajuda à Igreja que Sofre

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Agência ECCLESIA

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