O arcebispo nigeriano Ignatius Kaigama considerou que a absolvição de Amina Lawal foi um “desfecho feliz e positivo para a toda a Nigéria”. Em declarações à Agência Fides o arcebispo de Jos revela que a decisão do tribunal Islâmica de Katsina (Estado do norte da Nigéria) vai de encontro aos desejos da maioria da população do país. “Nós bispos sempre condenámos a aplicação da pena de morte, e penso que a maior parte dos Nigerianos são contrários ao retorno de práticas bárbaras como a lapidação da adúltera”, referiu. Em Março de 2002, Amina foi declarada culpada por ter tido uma filha fora do matrimónio e condenada à morte por apedrejamento. Posteriormente, um outro tribunal tinha confirmado a condenação, mas em última instância a pressão internacional salvou esta mulher da morte.