Numa reunião privada com os responsáveis da Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), Bento XVI elogiou a Obra pelo seu trabalho na Rússia, onde a organização desenvolveu relações estreitas tanto com a Igreja Católica como com a Igreja Ortodoxa Russa. Durante as conversações que tiveram lugar na semana passada, em Castel Gandolfo, Bento XVI agradeceu calorosamente a Peter Humeniuk, responsável de Projectos da AIS para a Rússia, pelos seus esforços para estabelecer melhores contactos e um entendimento mútuo entre cristãos. Peter Humeniuk realizou diversas viagens pela Rússia para apoiar ambas as Igrejas com projectos da AIS que permitem a formação do clero e a realização de outros programas pastorais. A Ajuda à Igreja que Sofre auxilia a Igreja Católica na Rússia há muitos anos. Em 1992, o fundador da AIS, o Pe. Werenfried van Straaten, viajou para Moscovo onde recebeu a bênção do Patriarca Alexis II para começar a ajudar a Igreja Ortodoxa Russa. Para a AIS e para Peter Humeniuk, o apoio à Igreja Ortodoxa Russa é “um humilde gesto de fraternidade”. Na reunião da semana passada, o Papa também saudou o Pe. Joaquín Alliende, assistente eclesiástico internacional da Ajuda à Igreja que Sofre, que presidiu à delegação da AIS a Roma. Bento XVI elogiou-o por continuar a Obra do Pe. Werenfried, descrevendo o seu papel como um privilégio para um sacerdote. O Papa recebeu ainda Nikolai Goryachkin, director da “Blagovest Media”, São Petersburgo, e Mark Riedemann, director da “Catholic Radio and Television Network” (CRTN), que trabalha em cooperação com a AIS. A todos os presentes, Bento XVI manifestou o seu apreço pelo trabalho desenvolvido e pediu-lhes para darem continuidade às suas actividades com os meios de comunicação social. A delegação foi a Roma para preparar um filme sobre o Papa, a ser transmitido em russo. Departamento de Informação da Ajuda à Igreja que Sofre