Presidente da República condecorou Associação Cristã de Empresários e Gestores como Membro-Honorário da Ordem do Mérito.
Lisboa, 07 Mai 2022 (Ecclesia) – O Presidente da República disse no VII congresso nacional da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE) que este organismo representou o “catolicismo pioneiro na viragem para uma nova liderança empresarial”.
A ACEGE está a celebrar 70 anos e no congresso que está a decorrer na Universidade Católica Portuguesa (UCP) em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa realçou que “70 anos volvidos a luta continua, a luta no tempo ao serviço de valores”.
“Essa luta chama-se hoje, mais dignidade das pessoas, mais crescimento com mais emprego e menos pobreza”, acrescentou o Presidente da República.
No final da sua intervenção no congresso da ACEGE, centrado nos «70 anos a transformar», Marcelo Rebelo de Sousa condecorou a ACEGE como Membro-Honorário da Ordem do Mérito, tendo recebido as insígnias o presidente da associação, João Pedro Tavares.
Ao longo deste dois dias (06 e 07 de maio) os oradores estão a refletir sobre «Uma realidade que transforma – Contributos para o futuro de Portugal à luz da “Economia de Francisco”» com um desafio concretizado em três níveis: “Uma realidade que me transforma; uma realidade que transforma a empresa e uma realidade que transforma o país”.
Esta iniciativa pretende “desafiar cada líder a fazer um caminho de transformação, para estar mais apto a liderar na realidade atual, a preparar a sua empresa em cenários cada vez mais complexos e poder, desta forma, contribuir para tornar melhor o país e o ecossistema económico”, disse à Agência ECCLESIA João Pedro Tavares, presidente da ACEGE.
O Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. José Ornelas de Carvalho, que também esteve presente na sessão de abertura disse à Agência ECCLESIA que os tempos atuais “são difíceis em termos económicos, sociais e internacionais”.
A “fase nova que se está a abrir na humanidade” merece “uma atenção permanente” e a Igreja tem “uma semente importante na construção desta nova humanidade”, conclui D. José Ornelas.
LFS