Intimidade com Cristo e maior atenção aos irmãos

Palavras de D. Manuel Clemente na Eucaristia do Domingo, na Sé do Porto, deixa apelos para o período pascal D. Manuel Clemente, lembrou na homilia do Domingo de Páscoa que “nós somos os «discípulos predilectos» de Cristo, que por isso mesmo o enxergamos mais depressa, como só a urgência do amor consegue. Não só por nós, mas para dizermos aos outros que ele está vivo e consigo nos vivifica a todos, fazendo-nos também vencer a morte”. Os 50 dias que agora os cristãos iniciam “precisam de uma maior intimidade com Cristo, pela oração, pela meditação da sua palavra, pela prática sacramental”. Este tempo pascal “é um tempo de redobrado reconhecimento de Cristo”. Este é um tempo para dar “atenção aos outros. Porque devemos gravar fortemente, na consciência e no coração, que o Ressuscitado nos espera nos irmãos e que, por cada atenção nossa, se abre mais a porta do Reino que nos aguarda”. “O Ressuscitado está connosco para sempre. Mas que o seu reconhecimento requer da nossa parte urgência e amor, que se aproximem da urgência e do amor com que quis vir ao nosso encontro e morrer por nós. E que a união com ele, que nos vai ressuscitando desde já, se activa pela palavra e pelos sacramentos, e se concretiza e garante pelo amor a todos de quantos verdadeiramente nos aproximamos, dia a dia, caso a caso. Esta é a Páscoa, que os cinquenta dias que começamos apenas inaugurarão!”, finalizou o Bispo do Porto. Notícias relacionadas Homilia do Domingo de Páscoa do Bispo do Porto

Partilhar:
plugins premium WordPress
Scroll to Top