Plano Nacional de Apoio à Família

Plano Nacional de Apoio à Família “O estudo das razões e das medidas para travar a grave descida da taxa de natalidade” e “uma justiça fiscal eficaz e clara na defesa da família” – serão duas acções a desenvolver pela nova Coordenadora Nacional para a Política de Família, Margarida Neto, que dia 21 de Janeiro, tomou posse, no Palácio Foz, em Lisboa. A coordenação para os assuntos de família “tudo fará para dignificar e promover a família”. Por isso irá elaborar “um plano nacional de apoio à família que dê consistência, transversalidade e orientação às acções que se querem desenvolver” – realçou Margarida Neto. Margarida Neto tem a “convicção de que vale a pena trabalhar na promoção da família”. Uma promoção que passará pelo apoio “à defesa da vida, à protecção da maternidade e de paternidade, à infância”; “o papel insubstituível dos pais na educação dos filhos”; “a ajuda a famílias em situações de dificuldade”; “o aconselhamento familiar e a mediação” e “a promoção da informação relativa a direitos, deveres e ajudas sociais”. Pontos de trabalho a realizar nos próximos tempos “mas atenta ao mundo em que vivemos, com a preocupação da realidade e do dia a dia, onde tanto da vida se constrói”. Apesar de “acreditar na família”, Margarida Neto salientou também alguns aspectos que dificultam a harmonia familiar: “uma sociedade individualista que se organiza em torno do efémero, do consumo e do imediato, em perda de valores, em crise de espiritualidade”. Caminhos que distorcem a célula base da sociedade mas que, para a Coordenadora Nacional para a Política de Família, justificam “que olhemos para a família como a protagonista essencial da evolução da sociedade”. Por isso recorda as palavras da sua filha: “Mãe… na família ninguém é deixado para trás”.

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