IPSS à margem do referendo

As Instituições Particulares de Solidariedade devem manter-se à margem da discussão pública do referendo ao aborto. Assim sugeriu o Padre Lino Maia, Presidente da CNIS. “Os dirigentes devem com os cidadãos contribuir para o debate e para um esclarecimento maior. Mas as instituições devem manter-se à margem do processo”. O Presidente da CNIS fala em particular “das crianças das nossas instituições não devem ser envolvidas neste processo”e adianta que “não só as crianças mas todas as instituições”, reafirma “Os nossos dirigentes são as pessoas mais habilitadas deste país, que têm melhores ideias e uma experiência de dedicação enorme, têm muito a dar no esclarecimento, mas fora das instituições”.

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