Movimento pela Vida presente hoje na Assembleia da República

Parlamento discute referendo ao aborto A Federação Portuguesa pela Vida assegura a sua presença hoje na Assembleia da República quando se der início à discussão sobre o referendo ao aborto. Em comunicado à Agência ECCLESIA, este movimento assegura que nos últimos oito anos o Estado tem sido “passivo na ajuda às mães e às famílias. Disso são exemplo as dificuldades das instituições que “mendigam” da segurança social os apoios mês atrás de mês. Disso são exemplo os programas de educação sexual nas escolas e que há um ano, depois de verificada a desastrosa concepção, tiveram de ser cancelados pelo Ministério da Educação” referem no comunicado. Referem que o referendo realizado em 1998, onde “68% dos portugueses não foi votar” e onde “apenas 16% dos Portugueses disse sim ao aborto” é demonstrativo da vontade dos portugueses e não “existe qualquer razão sociológica, científica ou ética que o justifique novo referendo, apenas a obstinação política dos derrotados de 98, que estão no poder, o determina”. A Federação Portuguesa pela Vida considera ainda que “tornar o aborto livre é uma grave opção política”, pois significa fazer uma lei que “não dá nenhuma protecção à vida das crianças mais pequenas; não apoia a mulher-mãe na sua gravidez, deixando-a só sob pressão externa e atirando-a para os sofrimentos do síndroma pós-aborto; reduz a responsabilidade dos homens nas decisões parentais e desiste de ser solidária para com os mais carenciados: os mais pobres e aqueles que não têm voz”.

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