Igreja é mais forte do que qualquer contrariedade

Bento XVI em encontro com padres italianos O Papa deixou hoje clara a sua convicção de que a Igreja “vive e viverá, apesar dos sofrimentos e das falhas” que possam existir na sua história. Bento XVI falava esta manhã, em Castel Gandolfo, recebendo os párocos da região de Albano. Após 2 mil anos de história, lembrou, a Igreja sobreviveu a várias tentativas de destruição, desde as invasões muçulmanas, as correntes iluministas, o marxismo e Hitler, “que queria destruir o catolicismo”. Bento XVI recuou até às primeiras comunidades cristãs na Ásia Menor e na África do Norte. Quando a Igreja parecia estar acabada, recordou, surgiram sempre homens e mulheres providenciais para a “revitalizar”, dando como exemplo os Santos Inácio de Loiola e Teresa de Ávila, no século XVI. Depois de Rousseau e Voltaire, disse o Papa, apareceram “os Santos e as Congregações religiosas do século XIX”, frisando que “a fé é mais forte do que as correntes que vão e voltam”. Esta intervenção, citada pela Rádio Vaticano, conclui-se com um apelo aos presentes: as palavras de Cristo foram mais fortes, por isso “devemos ser corajosos”. “A Igreja é esperança que não acaba”, indicou.

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