Lutar contra os dramas no continente africano

Definidos os Lineamenta da segunda Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos Os Bispos e as comunidade devem contribuir com as autoridades de cada Estado, na luta contra as misérias e em favor do desenvolvimento e da erradicação dos dramas que assolam o continente africano: da pobreza à SIDA e aos muitos conflitos armados. Estes foram os pontos indicados – os chamados Lineamenta da segunda Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos – pelo Prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Cardeal Francis Arinze. Junto ao purpurado estava o Arcebispo Nikola Eterovic, Secretário-geral do Sínodo dos Bispos. Cinquenta e três nações com problemas e desafios que olham para o seu futuro, procurando construir a justiça e a reconciliação, que levem à paz e, geralmente, ao progresso e ao bem-estar. São os Estados da África, continente muitas vezes definido como “esquecido”, mas não certamente pela Igreja, como foi ressaltado na abertura do encontro com os jornalistas, pelo Vice-director da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Ciro Benedettini. Após a experiência da primeira e histórica Assembleia Especial para a África, 12 anos atrás, chegou a hora – explicou o Cardeal Arinze – de fazer novamente uma avaliação sobre o caminho eclesial e social trilhado pelo continente, definido por Bento XVI como “a grande esperança da Igreja”.

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