Fundação AIS em Fátima em reconhecimento da sua ligação à diocese

No próximo dia 18 de Junho, pelas 18h30, a Fundação Ajuda à Igreja que Sofre irá estar presente na Eucaristia de acção de graças pelo ministério do bispo resignatário da Diocese de Leiria-Fátima, D. Serafim Ferreira e Silva, no dia em que o bispo presidirá também, pela manhã, à sua última eucaristia como bispo daquela diocese, no Santuário de Fátima. A Fundação será representada na cerimónia pelo presidente do conselho de administração, Paulo Bernardino, e por D. Joaquim Ferreira Lopes, Bispo do Dundo (Angola). Com este gesto a Ajuda à Igreja que Sofre presta o seu reconhecimento e homenagem a D. Serafim Ferreira e Silva pela amizade e contributo para o estabelecimento da Ajuda à Igreja que Sofre em Portugal (a 13 de Outubro de 1995), recordando igualmente a estreita ligação da Obra à mensagem de Fátima. No dia 25 de Junho, a Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) estará também representada na tomada de posse do novo bispo de Leiria-Fátima, D. António Augusto dos Santos Marto. Irá estar presente uma delegação internacional da Ajuda à Igreja que Sofre, que integra Mons. Willem de Smet, Corbishop do Patriarcado Sírio-Católico de Antioquia e que detém também o título honorário de Presidente Internacional vitalício da AIS, Marie-Ange Siebrecht, chefe do Departamento do Médio Oriente da AIS e Mons. Joseph Coutts, Bispo de Faisalabad, no Paquistão. Paulo Bernardino irá também apresentar as suas saudações a D. António Marto. A estreita relação entre a Obra e a Diocese de Fátima remonta a 1967 quando D. João Pereira Venâncio aprovou canonicamente na diocese a então denominada Auxílio à Igreja em Cruz. “A Obra de Auxílio à Igreja em Cruz está dentro do Coração da Mensagem de Fátima… por isso ela seja bem-vinda e, começando pela Diocese de Leiria se espalhe por todo o País e produza os frutos da graça que em toda a parte tem suscitado…”, (cf. Boletim dos VIDENTES DA FÁTIMA, N.º 6, Outubro de 1967). No entanto, a situação em Portugal, marcada pela guerra colonial e pela pobreza, levou ao adiamento da criação de uma secção portuguesa da AIS até 1995.

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