Práticas e reflexões sobre crianças institucionalizadas

O Grupo de Trabalho sobre a Infância da Rede Social de Braga inicia hoje, 11 de Maio, no Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho, uma acção de formação sobre “Institucionalização de Crianças e Jovens – Práticas e Reflexões”. Esta acção – que compreende 30 horas de formação, ao longo dos meses de Maio, Junho e Julho – destina-se a profissionais que trabalham em centros de acolhimento e lares de crianças e jovens institucionalizadas. Em comunicado enviado à Agência ECCLESIA, a qualidade de atendimento a estes cidadãos “passa pelo envolvimento e pela formação de todos os adultos intervenientes na sua educação”, pelo que os promotores da iniciativa sublinham “a necessidade de promover o desenvolvimento de competências indispensáveis para um desempenho adequado de funções” daqueles que mais directamente com eles se relacionam. A primeira das dez sessões que compõem esta acção de formação acontece das 14h00 às 17h00 e dá enfoque às “Crianças institucionalizadas como sujeitos de direitos”, tema abordado por Natália Fernandes, docente da Universidade do Minho. Seguem-lhe subtemas como “Maus-tratos, riscos e problemáticas de desenvolvimento de crianças institucionalizadas” (26 de Maio, Ana Isabel Sani), “Família, risco e intervenção social” (1 de Junho, Ana Serrano), “Educação e institucionalização” (8 de Junho, Manuel Sarmento), “Institucionalização e ‘bullying” (15 de Junho, Beatriz Pereira), “Institucionalização, Saúde e Sexualidade” (22 de Junho, Graça Carvalho), e “Abordagens artísticas com crianças institucionalizadas” (29 de Junho a 6 de Julho, Elisa Lessa, Eduarda Coquet e Carla Antunes). Conclui-se com uma “Oficina de Controvérsias”, a desenvolver a 6 e 13 de Julho por Catarina Tomás e Natália Fernandes.

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