Um grupo de cristãos, profissionais de saúde e acção social, acaba de pedir uma séria discussão pública antes do Parlamento aprovar a legislação sobre a Procriação Medicamente Assistida (PMA). Os profissionais cristãos de saúde e acção social pedem a discussão pública da lei sobre procriação medicamente assistida, “receosos de que a Assembleia da Republica legisle sem discussão publica sobre a Procriação Medicamente Assistida com base nos projectos em estudo, à porta fechada, e sem que se ouçam as entidades representativas dos cidadãos”. Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, os subscritores do documento “reconhecem a absoluta necessidade de haver regras sobre a PMA”, mas pedem que se aprove “o estatuto do embrião como as organizações internacionais o definem e reconhecem, como ser humano e por isso de pelo direito à dignidade de humano”. “O poder político ao reconhecer a vida no Embrião, seja para ‘crescer em barrigas de aluguer’ seja em ‘mães homossexuais’, logo de pai desconhecido e incógnito que o não assumirá, só provam a ilegalidade de legislar sobre a IVG e aborto como se prevê no programa do Governo e na AR, por total incoerência de raciocínio cientifico e intelectual”, apontam.