O Vaticano condenou duramente o triplo atentado contra um supermercado e dois restaurantes de Dahab, no Egipto, que provocaram a morte de doze egípcios e seis estrangeiros. “A sinistra sombra do terrorismo volta a estender-se pelo mundo”, podia ler-se no “Osservatore Romano”, o qual destacava que, mais uma vez, o Egipto se converteu num “cenário de acções de grupos terroristas”. O presidente do Conselho Pontifício para a Pastoral para os Migrantes e Itinerantes, o Arcebispo Agostino Marchetto, expressou a sua “profunda dor e tristeza” pelo atentado. Numa carta enviada ao Arcebispo Michael Louis Fitzgerald, Núncio Apostólico no Cairo, o membro da Cúria Romana transmite o seu pesar pela tragédia terrorista “que causou a perda de muitas vidas humanas e graves feridas de muitos inocentes, entre eles numerosos turistas”.