Escutismo é bom para o interior

Os 75 anos de presença do Escutismo na Diocese da Guarda têm revelado que este Movimento representa uma grande oportunidade para a Pastoral de Jovens na Igreja Católica. O Assistente da Junta Regional da Guarda do CNE, Pe. António Sanches, não tem dúvidas em afirmar que, em contraponto à pouca dinâmica que tem marcado a Pastoral Juvenil Diocesana, o escutismo se tem afirmado como o organismo que mais consegue cativar os jovens da Guarda. “Devido às suas características de vida em grupo, de aventura, de descoberta, o escutismo continua a cativar e reveste-se de grande interesse para a evangelização, bem como para a família e a sociedade”, declarou o Pe. Sanches à agência ECCLESIA. O assistente regional explica que a religião não é algo de extrínseco ao Movimento porque “o escutismo tem na sua génese uma fundamentação religiosa, ao procurar a formação integral da pessoa”. A sessão comemorativa dos 75 anos de escutismo na Diocese da Guarda foi organizada pela Junta Regional, no passado dia 16 de Fevereiro e decorreu nas instalações da Universidade da Beira Interior, na Covilhã. O Bispo D. António Santos pediu, na ocasião, aos 27 agrupamentos da região que continuem a ser núcleos de formação humana, mas também de “formação de leigos comprometidos”. Nesta comemoração foi ainda distribuído o livro “Os escuteiros na região da Guarda”, onde se faz uma breve história dos agrupamentos que marcaram e marcam a vida destes 75 anos de escutismo na Diocese.

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