Padre Adelino Ascenso, dos Institutos Missionários Ad Gentes, manifesta «congratulação e gratidão» à Conferência Episcopal Portuguesa pela iniciativa
Lisboa, 02 out 2018 (Ecclesia) – O presidente dos Institutos Missionários Ad Gentes (IMAG) disse à Agência ECCCLESIA que a missão “está no sangue dos portugueses” e o Ano Missionário é um estímulo e uma ocasião de compromisso para toda a Igreja em Portugal.
“Ao proclamar o Ano Missionário a CEP está a comprometer-se com a missão, seja a nível diocesano, seja a nível paroquial, estimulando o desenvolvimento da missão em pequenos grupos”, afirmou o padre Adelino Ascenso.
O presidente dos IMAG dirigiu palavras de “congratulação e gratidão” à Conferência Episcopal Portuguesa por ter proclamado o Ano Missionário “comprometendo-se com a missão” e disse que os institutos missionários não podem “ficar no sofá”.
“Nós não podemos ficar no sofá. Se a conferência Episcopal se compromete, nos, institutos missionários, não podemos ficar parados”, afirmou o padre Adelino na entrevista emitida esta segunda-feira no programa Ecclesia, na RTP2.
O também superior geral da Sociedade Missionária da Boa Nova, o Ano Missionário é “um estímulo, um alento” para os institutos missionários e uma “grande oportunidade”.
O padre Adelino Ascenso considera que Portugal é, na sua essência, “um país missionário” e assim deve continuar.
“Nós temos isso no nosso sangue. Por isso não podemos descurar o aspeto da missão”.
A Conferência Episcopal Portuguesa promoveu a realização de um Ano Missionário em todas as dioceses do país, de outubro de 2018 a outubro de 2019, no seguimento do pedido Papa Francisco, dirigido a toda a Igreja Católica, para assinalar um “mês missionário extraordinário”, em outubro de 2019.
PR