D. António Carrilho encontrou-se com sacerdotes, religiosos, seminaristas e leigos para a apresentação dos cumprimentos de Natal
Funchal, Madeira, 29 dez 2016 (Ecclesia) – O bispo do Funchal destacou o Centenário das Aparições de Fátima e a vinda do Papa Francisco a Portugal como dois momentos altos para 2017.
“Será uma experiência profunda de fé e de conversão para cada um de nós”, sublinhou D. António Carrilho durante um encontro esta quarta-feira na Cúria Diocesana, com sacerdotes, leigos, religiosos e religiosas e seminaristas, para a habitual apresentação de cumprimentos de Natal.
Numa iniciativa que considerou “um encontro de família, o prelado destacou o “compromisso” pelo testemunho do “amor de Deus” que deve unir todos estes setores, de acordo com os seus diversos “carismas e vocações”.
“Todos somos responsáveis na Igreja, não trabalhamos pelas recompensas, mas pela alegria de servir”, disse D. António Carrilho, em intervenção enviada hoje à Agência ECCLESIA, para quem a Igreja de hoje saber “dar respostas às necessidades do mundo”, mesmo no meio das “dificuldades, sofrimentos e exigências do trabalho apostólico”.
Aquele responsável católico recordou momentos que marcaram este ano de 2016, não só no plano da Igreja Católica mas também da vivência das comunidades madeirenses em geral, como particular destaque para os incêndios que atingiram o arquipélago no último Verão.
Um ano também marcado pela realização do Jubileu da Misericórdia, promovido pelo Papa Francisco e que uniu todas as dioceses do mundo na atenção aos mais desfavorecidos e necessitados.
É preciso prosseguir com “exigência, empenho e generosidade” esta missão de “construir algo” em prol de todas as populações, frisou o bispo do Funchal.
Em 2017 a Igreja Católica na Madeira vai viver também outro momento especial, com a celebração dos 500 anos da Dedicação da Catedral do Funchal, coração e centro da diocese.
Um momento que D. António Carrilho espera que contribua apara unir ainda mais os sacerdotes, leigos e religiosos, agentes pastorais e comunidades católicas da região na “cooperação” para uma vivência cristã cada vez fecunda.
JCP