Viseu: Bispo convida a celebrar Dia Mundial dos Avós e dos Idosos em «ambiente de festa»

«Cuidemos das nossas famílias e teremos um mundo melhor» – D. António Luciano

Foto: Agência ECCLESIA/CB

Viseu, 23 jul 2021 (Ecclesia) – O bispo de Viseu convidou a diocese a celebrar em “ambiente de festa, oração, de ação de graças e de louvor” o I Dia Mundial dos Avós e dos Idosos, que se celebra este domingo.

“As gerações, pais, filhos e netos, devem crescer no amor, na relação, no acolhimento, na proximidade, no serviço e nos afetos marcando cada vez mais este dom de vida intergeracional”, escreveu D. António Luciano, numa mensagem divulgada pela página diocesana na internet.

O responsável convida as comunidades católicas a promover a oração pelos avós e pelos netos, com um gesto concreto nas celebrações dominicais.

“Cuidemos das nossas famílias e teremos um mundo melhor”, refere D. António Luciano.

O Papa Francisco instituiu o ‘Dia Mundial dos Avós e dos Idosos’, que se vai assinalar no quarto domingo de julho, junto à celebração litúrgica de São Joaquim e Santa Ana (26 de julho).

Hoje, a Diocese de Viseu vai celebrar a dedicação da sua catedral, “Igreja Mãe da Diocese”, dedicada a Nossa Senhora e “com a proteção de São Teotónio e de todos aqueles que a serviram ao longo de tantos séculos”.

“Que todos rezemos pela Igreja diocesana e nela aprendamos a ser cada vez mais discípulos missionários. Que sejamos uma Igreja dedicada ao Senhor e ao serviço dos pobres num caminho de evangelização e santidade. Uma Igreja atenta a Deus, mas que não se distrai na missão que deve realizar junto dos irmãos”, apela o bispo de Viseu.

D. António Luciano pede também que todos na diocese sonhem com “uma Igreja mais renovada, mais santa, com mais vocações, participação, comunhão e integração dos leigos”, principalmente no envolvimento das famílias e da juventude.

“Queremos sonhar com uma Igreja mais dinâmica, guiada pelo Espírito, mais jovem, evangelizadora, orante e presente nas periferias, particularmente atenta aos pobres, às vítimas da pandemia e aos mais vulneráveis”, assinala.

CB/OC

 

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