Viseu: Bispo afirma que catequistas são «futuro da Igreja», no início do ano catequético

Santuário do Senhor dos Aflitos, em Mosteiro de Fráguas (Tondela), recebeu cerca de 260 catequistas da diocese

Viseu, 24 set 2024 (Ecclesia) – O bispo de Viseu afirmou que os catequistas são “o futuro da Igreja”, no âmbito do início do ano catequético, que decorreu no domingo, no Santuário do Senhor dos Aflitos, em Mosteiro de Fráguas, Tondela.

“Todas as comunidades precisam de catequese, sejam as crianças, adolescentes, jovens ou adultos”, referiu D. António Luciano, perante os cerca de 260 catequistas, que se reuniram com o objetivo de iniciarem o ano catequético juntos, rumo ao ‘Jubileu da Esperança’, informa o gabinete de informação da Diocese de Viseu.

Segundo o bispo, que deixou palavras de incentivo aos catequistas para o início do ano letivo e pastoral, “o catequista não é mais que um instrumento disponível para seguir e anunciar o Mestre”.

D. António Luciano salientou a importância do caminho sinodal, citando o Papa Francisco que apela à transmissão “da fé na comunhão, na participação e na missão”.

“Um amor que acolhe…experimenta-o” foi o tema do programa, composto por várias atividades, realizadas através de uma dinâmica de grupos, e cuja reflexão foi feita a partir de textos bíblicos.

Foto: Diocese de Viseu

Os trabalhos foram apresentados em plenário, a que se seguiu um momento de oração e lanche partilhado.

O diretor do Secretariado Diocesano da Educação cristã (SDEC), da Diocese de Viseu, Abel Dias, deu conta que os catequistas estão motivados para o ano catequético que começa no início de outubro.

“Estão sedentos de começarem este ano, mesmo tendo algumas apreensões e alguns medos. Nota-se, sobretudo, a alegria em partilharem a fé com as crianças e os jovens que lhes forem confiados”, referiu.

Com o ano de oração em curso, como preparação para o Jubileu 2025, que na Diocese de Viseu se inicia no dia 29 de dezembro, na Sé de Viseu, no período da tarde, o bispo convidou a que “todos levem consigo Cristo vivo”, que é aquele que catequiza cristãos, que os “chama a segui-Lo” e a serem “seus discípulos missionários”.

LJ/OC

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