JMJ Lisboa 2023: Três famílias apontam razões para «abrir as portas» aos jovens peregrinos 

Organização afirma que o número não para de crescer e ainda «precisa da inscrição de muitas famílias»

Foto: Duarte Mourão Nunes / JMJ Lisboa 2023

Lisboa, 16 jun 2023 (Ecclesia) – A organização da Jornada Mundial da Juventude divulgou que o número de Famílias de Acolhimento “não para de crescer”, adianta que as inscrições ainda estão abertas e dão a conhecer a motivação de três famílias já inscritas.

“A menos de dois meses da JMJ, o número da Famílias de Acolhimento não para de crescer, mas lembramos que ainda estamos a precisar de muitas famílias. A inscrição das Famílias de Acolhimento deverá ser feita nas respetivas Paróquias, de acordo com o local de residência”, pode ler-se no comunicado enviado à Agência ECCLESIA.

A Família Raposo vai abrir as portas de sua casa para acolher jovens peregrinos porque a “JMJ é para todos”.

“A Jornada Mundial da Juventude não é só para a juventude, também é para nós. E esta é a melhor maneira de participarmos na Jornada”, partilha.

Também a família Rodrigues, depois da experiência de outras edições da JMJ, vai acolher peregrinos mas, “há seis meses que deram as boas-vindas a Amélia”. 

“Noutros encontros já fomos acolhidos em pavilhões e, realmente, sentimos na pele esta diferença de calor humano e acolhimento por uma família que é imbatível. Quisemos também proporcionar”.

Outra família já preparada para acolher peregrinos da JMJ Lisboa 2023 é a família Jacques que encontrou esta forma de “trazer aos seus filhos a importância de conhecer novas culturas”. 

“Nunca fomos a uma Jornada, portanto a JMJ veio até Portugal, veio até nós e nós queremos muito ter essa experiência. Esperamos que mais família decidam também acolher os peregrinos jovens que vêm de fora. Acho que vai ser uma experiência ótima para todos, para quem vem e para quem fica”, explicam.

Durante a semana da JMJ Lisboa 2023, de 01 a 06 de agosto, “os peregrinos vão ficar alojados nas três Dioceses de Acolhimento: Lisboa, Santarém e Setúbal”.

SN

 

 

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