JMJ 2023: «Há luz na cidade» convida jovens a visitar a Casa das Servas de Nossa Senhora de Fátima

«Peregrinos podem entrar e estar», em momentos de silêncio, pausa e diálogo com as religiosas

Lisboa, 28 jul 2023 (Ecclesia) –  A irmã Mafalda Leitão, Serva de Nossa Senhora de Fátima, contou à Agência ECCLESIA que os jovens peregrinos são convidados a entrar na casa da congregação, junto à Igreja de São Mamede, conhecendo o carisma através da iniciativa “Há luz na cidade”. 

“Como abrimos a casa em setembro de 2022, com o Centro de Conhecimento e já tinha este projeto da casa aberta à cidade de Lisboa, era só usar o espaço que já estava preparado e em partilha com a paróquia de São Mamede, surgiu o “há luz da cidade”, refere a religiosa.

A temática, explica, “tem muito a ver com com as Servas”, pois qualquer coisa que fazem tem de ter luz” e o símbolo da congregação “é a lamparina, uma simbologia da luz muito própria”. 

Na casa junto à paróquia de São Mamede, em Lisboa, os “jovens peregrinos vão ser convidados a entrar e estar”, já a partir do dia 31 de julho. 

“Vai haver várias salas com propostas diferentes: uma sala de acolhimento onde pode ser feito carregamento de telemóveis e um espaço de diálogo com as irmãs, outra sala com uma proposta de trabalho manual para oferecer ao outro, com material reciclável, outra sala de cinema onde vão ser mostradas algumas curtas metragens com um desafio de gravação para que cada um possa explicar a importância de Deus no seu dia-a-dia”, explica. 

Ainda na casa é possível uma “visita à capela e a um espaço de silêncio”.

Já no largo de São Mamede a congregação preparou “animação de rua, jogos tradicionais, concertos, com grupos convidados da Guiné, uma jovem do grupo Figo Maduro e momentos onde se vai ouvir fado”.

“Estamos à espera que as pessoas possam passar, estar e partilhar, é um dos 400 polos da cidade”, indica.

Também na Igreja de São Mamede haverá “uma dinâmica à volta da luz do farol, com espaços de adoração ao Santíssimo e propostas de oração em várias línguas”.

A congregação vai também “acolher centenas de peregrinos nas suas casas de Santarém, Sesimbra, Belas, Benedita, Ericeira”.

SN

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