Fátima: Santuário dedica visita temática de setembro ao «terço das 18h30»

Fátima, 04 set 2024 (Ecclesia) – O Santuário de Fátima dá destaque ao ‘Terço de Fátima’, na visita temática de setembro à exposição ‘Rosarium: Alegria e Luz, Dor e Glória’, esta quarta-feira, dia 4, às 21h15, na Basílica da Santíssima Trindade.

O Santuário de Fátima explica que a sessão, dinamizada pelo investigador Luís Miguel Ferraz, do Departamento de Estudos do santuário, vai analisar “o terço das 18h30 que, diariamente, é recitado na Capelinha das Aparições”.

“Primeiro pela rádio e, mais tarde, também pela televisão e pelos canais digitais, nomeadamente o YouTube e o Facebook, o terço das 18h30 é uma referência entre as celebrações que constam do programa oficial do Santuário”, contextualiza o santuário mariano, no seu sítio online.

O investigador Luís Miguel Ferraz, do Departamento de Estudos do Santuário de Fátima, propõe “uma viagem à história e ao significado” desse terço das 18h30 que, “há várias décadas, tem presença marcada nos lares católicos”.

“Entre outros aspetos, vão ser abordados os meios e modos de preparação e realização da oração, ao longo dos tempos e no momento atual; o público a que se destina; a aposta pastoral e o investimento do Santuário de Fátima com a transmissão; e o significado da oração para quem a emite e para quem a recebe”, acrescenta o Santuário de Fátima.

Na visita temática da primeira quarta-feira de setembro, dia 4, vai estar em análise o ‘Terço de Fátima’, começa às 21h15, é de entrada livre e decorre no espaço da exposição temporária ‘Rosarium: Alegria e Luz, Dor e Glória – o Rosário como caminho para a paz’, no Convivium de Santo Agostinho, no piso inferior da Basílica da Santíssima Trindade.

Esta mostra, que percorre os quatro mistérios que se meditam no Rosário, pode ser visitada até 15 de outubro de 2024, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.

A exposição ‘Rosarium: Alegria e Luz, Dor e Glória – o Rosário como caminho para a paz’, segundo o Santuário de Fátima, “suscita interpretações no diálogo” que se estabelece entre obras de arte antiga e contemporânea, num convite “à contemplação desta oração mariana que é uma das dimensões estruturantes da mensagem de Fátima”.

CB

 

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