Encontro aconteceu em São Bento da Porta Aberta, com divulgação de carta pastoral de D. José Cordeiro
Braga, 02 dez 2024 (Ecclesia) – O Santuário de São Bento da Porta Aberta, no Arciprestado de Amares e Terras de Bouro, acolheu este sábado a III Assembleia Arquidiocesana, onde D. José Cordeiro apresentou a sua carta pastoral rumo ao Jubileu 2025.
“Sair, evangelizar e discipular são verbos ativos no nosso caminho arquidiocesano de Páscoa, para passarmos de uma Igreja de cristandade a uma Igreja em missão. Uma Igreja em atitude de oração, formação, renovação e missão, cada vez mais atenta a todas as pessoas e aos sinais dos tempos. Uma Igreja que se faça companheira de viagem dos jovens, atenta aos seus sonhos, anseios e dificuldades, sabendo que os jovens procuram a Igreja, não para se divertirem, mas para se alimentarem interiormente”, referiu o arcebispo primaz, citado pelo ‘Diário do Minho’.
A abertura dos trabalhos foi feita pelo arcebispo de Braga que, com base na Carta Pastoral ‘Levar Jesus a Todos – Juntos, peregrinos de Esperança no Caminho de Páscoa’, apresentou “caminhos a percorrer, juntos em comunidade” e “um calendário que representa uma forte dinâmica evangelizadora”, refere a Arquidiocese de Braga, na sua página online.
O documento apresenta pontos como “Conversão ao Evangelho, oração e vida espiritual”; “Caminhar juntos com Jesus Cristo”; “Renovar”, “Que arte para acender a luz?”, e “A graça do Jubileu 2025”.
Para D. José Cordeiro, este é “um percurso marcado por grandes etapas, nas quais a graça de Deus precede e acompanha o povo que caminha zeloso na fé, diligente na caridade e perseverante na esperança”.
O próximo Ano Santo, convocado pelo Papa Francisco, vai inaugurar-se na Arquidiocese de Braga a 29 de dezembro, dia da Sagrada Família, na Catedral local.
Durante o Jubileu 2025, todos os 13 arciprestados vão peregrinar até à Sé de Braga.
A III Assembleia Arquidiocesana contou com comunicações de D. Bernardino Ferreira da Costa, monge do Mosteiro de São Bento de Singeverga, que falou sobre a espiritualidade beneditina; e do cónego Luís Miguel Rodrigues, que abordou o tema ‘Lugar e Possibilidade de Comunhão em Cristo’.
OC