Roma: Padre António Estêvão tomou posse como reitor do Pontifício Colégio Português

Celebração foi presidida por D. José Ornelas, presidente da CEP

Roma, 16 out 2023 (Ecclesia) – O novo reitor do Pontifício Colégio Português de Roma, padre António Estêvão Fernandes, tomou posse solenemente, este domingo, com os novos diretores espirituais, os padres Jorge Ferreira e Saturino Gomes.

Numa nota enviada à Agência ECCLESIA, o Pontifício Colégio Português informa que a celebração de tomada de posse foi presidida por D. José Ornelas, presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), o qual agradeceu a disponibilidade do novo reitor, dos diretores espirituais, dos seus bispos e superiores.

O padre António Estêvão Fernandes é natural da Diocese do Funchal; quanto aos diretores espirituais, para o triénio 2023-2026, o padre Jorge Ferreira é oriundo da Diocese de Angra, e o padre Saturino Gomes, reconduzido neste serviço, é religioso da Congregação dos Sacerdotes do Coração de Jesus – Dehonianos.

D. José Ornelas assinalou que assumindo esta nova missão implica, de modo especial, “a preparar a mesa da fraternidade, da atenção a cada um, particularmente aos que mais necessitarem”.

O padre António Estêvão Fernandes iniciou estas novas funções no dia 1 de setembro de 2023, por um período de cinco anos e era vice-reitor do Colégio desde janeiro desde 2020.

O sacerdote nasceu a 22 de março de 1983, no Campanário, Concelho de Ribeira Brava (Ilha da Madeira), tendo sido ordenado a 26 de julho de 2008; passou a fazer parte da comunidade do Pontifício Colégio Português, em 2017, como aluno na Faculdade de História e de Bens Culturais da Igreja, da Pontifícia Universidade Gregoriana.

Segundo a nota recebida, o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa enalteceu o trabalho do anterior reitor, o padre José Alfredo Patrício, da Diocese de Lamego, e manifestou gratidão às Irmãs Vitorianas, que fazem também parte da comunidade.

O Pontifício Colégio Português, em Roma, foi criado pela Carta apostólica ‘Rei catholicae apud lusitanos’, do Papa Leão XIII, para alojar os padres enviados para Roma pelos seus bispos ou superiores, com o objetivo de aprofundarem os estudos nas várias áreas do saber humano e teológico.

CB/OC

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