Publicações: Padre Joaquim Félix de Carvalho lança volume de homilias, como «bordão de peregrino»

«Teorbas dos Tempos – Da palavra turbante que remói» recolhe 41 reflexões, fotos e poemas

Braga, 03 dez 2024 (Ecclesia) – O padre Joaquim Félix de Carvalho, da Arquidiocese de Braga, lançou um volume com 41 homilias, acompanhadas por fotos e poemas, que se apresenta como “bordão de peregrino” e “companheiro de viagem através da Palavra de Deus e do Mundo”.

‘Teorbas dos Tempos – Da palavra turbante que remói’ é o título da obra lançada pela ‘Officium Lectionis’, recolhendo homilias relativas aos “tempos fortes” da liturgia católica (Advento, Natal, Quaresma, Páscoa) e também a celebrações como matrimónios ou funerais.

“O livro tem uma estruturação interna que se diferencia dos habituais homiliários: conta com fotografias a cores e a preto e branco; um haiku por cada uma das homilias, em página única; e, para maior interatividade dos leitores,  o uso do QR Code a fim de aceder, através dos telemóveis, a conteúdos audiovisuais: filmes, músicas, artigos, obras literárias e de arte, etc”, indica uma nota enviada à Agência ECCLESIA.

O prefácio é da autoria de Alfredo Teixeira, docente da UCP, para quem “a homilia é um laboratório instigante para identificar várias regiões de transformação na eclesiosfera católica”.

Na apresentação da obra, o padre Joaquim Félix de Carvalho fala de um “transfundo ― um alastrado fundo ― musical” nas homilias.

No título do livro refere-se a “teorba”, instrumento musical semelhante a um alaúde.

A publicação apresenta homilias feitas desde o período da pandemia de Covid-19, quando se retomaram as celebrações, com a participação física das pessoas, e o final do ano litúrgico que terminou em novembro de 2023.

“O lugar de referência da sua partilha é a igreja de S. Paulo, do Seminário Conciliar, na celebração da eucaristia dominical, cuja assembleia é formada quer pela comunidade de teólogos, em formação inicial para uma eventual ordenação presbiteral, quer por outras pessoas, sobretudo da cidade de Braga e arredores, mas também por imigrantes do Brasil e turistas”, precisa o autor.

OC

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