Portalegre-Castelo Branco: Diocese apresenta 12 propostas para viver o jubileu

Abertura da Porta Santa marca início de percurso de «valorização pessoal e comunitária»

Portalegre, 11 dez 2015 (Ecclesia) – A Diocese de Portalegre-Castelo Branco divulgou 12 propostas para que cada cristão possa construir uma agenda pessoal e comunitária para viver o Jubileu da Misericórdia, desde o aprofundamento do tema do ano pastoral às “24 horas” de oração.

Um dos símbolos do jubileu é a ‘Porta Santa’, na Diocese de Portalegre-Castelo Branco foi designada por ‘Porta da Misericórdia’ e foram escolhidas três, sendo pedido aos fiéis a sua “valorização pessoal e comunitária”.

Neste domingo, a abertura da ‘Porta Misericórdia’ começa às 14h30, primeiro em Castelo-Branco, com a procissão da igreja de Nossa Senhora de Fátima até à catedral; depois, abrem-se as ‘Portas Santas’ da Sé em Portalegre e na igreja de São Vicente, em Abrantes, ambas às 19h00.

A diocese considera que pode haver uma “onda de renovação do sentir cristão e da ação pastoral” através da “valorização” do tema do Ano Pastoral ‘Igreja viva: rosto(s) de misericórdia’.

Por isso, o seu ‘Boletim Pastoral’ aconselha a este aprofundamento através dos cadernos temáticos; no trabalho pessoal – oração, reflexão, estudo – e trabalho nos grupos de reflexão.

A Diocese de Portalegre-Castelo Branco não definiu nenhum santuário como jubilar mas mobiliza à peregrinação, “aos santuários locais, de Fátima ou outros”, como ocasião de “despertar para o sentido profundo da vida e da fé”, através de uma “caminhada esforçada”.

“Pode ser o momento da descoberta da ‘dracma perdida’ da vida de cada um; do reencontro com Jesus e com outros”, acrescenta.

Neste contexto, incentiva-se à organização e elaboração de Peregrinações propondo uma jornada com “esquema/sessão” que “ajude a vencer as barreiras” que se colocam “a Deus e aos outros”.

Os diocesanos de Portalegre-Castelo Branco são também estimulados a construir, pessoalmente ou em comunidade, um “Roteiro do Jubileu da Misericórdia”, qual caderno “diário, de bordo ou espiritual” com informações que ajudem a viver este ano.

Rezar e refletir sobre o lugar da misericórdia na “vida quotidiana”, as razões da “sua necessidade” no mundo atual e formas pessoais para “viver e praticar” a misericórdia.

“Valorizar, celebrar e proporcionar” o Sacramento da Reconciliação; participar nas diversas celebrações jubilares e na iniciativa ’24 horas para o Senhor’, a 4 e 5 de março 2016, são outras das 12 propostas para uma vivência do Ano Santo da Misericórdia, até 20 de novembro de 2016.

CB/OC

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