Aveiro: Bispo pediu aos finalistas para serem «geradores de vida nova» (c/fotos)

D. António Moiteiro destacou confiança como dimensão importante da fé

Aveiro, 28 jun 2021 (Ecclesia) – D. António Moiteiro, bispo de Aveiro, presidiu este domingo à bênção dos finalistas, que desafiou a ser “geradores de vida nova”.

“Sede geradores de vida nova, das pessoas que ides encontrar, quando fordes trabalhar, constituir família, concerteza também com a questão vocacional que se deve pôr”, disse D. António Moiteiro, na sua homilia.

O bispo de Aveiro destacou a confiança, “como uma dimensão da fé” e pediu aos finalistas que “sejam pessoas de confiança”, para que desenvolvam esta responsabilidade que “irá ajudar na nova vida”.

“Não é dia para falar nisso mas vão ter momentos difíceis, não serão todos os dias de sol, haverá nuvens e trovoadas, mas confiar sabendo que Deus não nos abandona e não quer a morte mas a vida, e todas as situações da nossa vida são geradoras de vida, devem sê-lo”, apontou.

D. António Moiteiro salientou ainda que os dons de cada um “devem gerar vida nova” em função dos outros e na “vida laboral lutar contra a indiferença”.

“Eu penso que este é o sentido profundo da bênção é termos dons e qualidades, foram capazes de acrescentar qualidade de vida e esta qualidade de vida como dom ou talento, como no evangelho, que pomos a render em função dos outros, gerando também, em nós, vida nova”, referiu. 

O bispo de Aveiro presidiu a esta celebração, na Sé de Aveiro, onde estiveram presentes representantes dos cursos da Academia de Aveiro, tendo sido transmitida online em direto no canal de facebook da “Comissão da Bênção de Finalistas” e em www.diocese-aveiro.pt, devido às limitações impostas pela pandemia.

“Hoje sentimos esta pressão e como é diferente a celebração de hoje, aqui, e o que costuma ser na Alameda da Universidade mas há uma certeza, Deus que acompanha na Alameda é o mesmo que acompanha aqui e está presente”, afirmou. 

O prelado referiu ainda que, “como bispo, embora às vezes distante”, acompanha a vida dos universitários e este dia era para “celebrar e pedir que os sonhos de cada um se realizem”. 

SN

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