Quaresma: Campanha «Mulheres Extraordinárias» quer apoiar trabalho de religiosas

Fundação Ajuda à Igreja que sofre estima 660 mil mulheres consagradas em todo o mundo a precisar de apoio para «tarefas insubstituíveis»

Lisboa, 22 mar 2019 (Ecclesia) – A Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) quer ajudar religiosas através de uma campanha “Mulheres Extraordinárias. Graças a Deus. Graças a si” a decorrer durante a Quaresma.

“A Campanha internacional que a Fundação AIS está a promover na Quaresma deste ano tem como propósito principal ajudar a conhecer melhor o trabalho, o esforço e a dedicação destas mulheres que decidiram entregar as suas vidas a Deus através do serviço à Humanidade”, explica um comunicado enviado à Agência ECCLESIA.

Esta iniciativa quer mostrar, com alguns exemplos de vida, de missão e de carisma, como as irmãs são “mulheres extraordinárias”.

A campanha será apresentada no dia 26 de Março, pelas 17 horas, no auditório do Colégio das Irmãs de São Vicente de Paulo, ao Campo Grande, em Lisboa, iniciativa que contará com o testemunho de uma “religiosa timorense das Missionárias Servas do Espírito Santo”.

A ajuda da FAIS atinge cerca de 11 mil religiosas em 85 países, mas há 660 mil em todo o mundo que “decidiram entregar as suas vidas a Deus e ao próximo”.

O auxílio da Fundação destina-se à formação das irmãs, também a projetos de reconstrução de edifícios e estruturas, prestando ainda apoio para meios de deslocação.

“Vivem para servir e rezar. Ninguém imagina como seria a Igreja sem elas. Ninguém imagina como seria o mundo sem elas. Apoiar as mulheres consagradas a Deus faz parte também da missão da Fundação AIS”.

“Mulheres extraordinárias” a trabalhar “no mais absoluto anonimato” com tarefas “insubstituíveis”: “Responsáveis por creches, orfanatos, escolas, instalações médicas e paróquias. Muitas vezes arriscam a própria vida para cumprirem as suas missões”, destaca o comunicado.

A Fundação destaca ainda o objetivo de “sensibilizar a sociedade para a importância do apoio ao trabalho, à missão das religiosas em todo o mundo”.

LS

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