Ordinariato Castrense: Bispo projeta «mês de esperança» com Nossa Senhora, para «alcançar a felicidade»

D. Rui Valério destacou que este ano o mês maio vai ser «igualmente intenso»

Foto Diocese das Forças Armadas e Forças de Segurança

Lisboa, 30 abr 2020 (Ecclesia) – O bispo das Forças Armadas e das Forças de Segurança de Portugal afirmou que maio de 2020 vai ser “igualmente intenso” nesta diocese, onde se reveste “de significado muito particular” por ser “dedicado a Nossa Senhora e ao Santo Rosário”.“

Vamos viver um mês de maio com uma intensa e enorme confiança. A virgem santa quando recebeu o anúncio que seria a mãe do messias respondeu com palavras de confiança, entrega e disponibilidade”, disse hoje D. Rui Valério.

Numa mensagem em vídeo, enviada à Agência ECCLESIA, o bispo do Ordinariato Castrense explicou que “para alcançar a felicidade” vão “estar com Nossa Senhora” que transmite o jeito de confiarem “plenamente, intensamente, incondicionalmente, na omnipotência, na bondade e na misericórdia de Deus”.

“Quando Nossa Senhora está presente na nossa vida o caminho que vamos trilhar, as vias da história que vamos percorrendo e construindo, só podem ser caminhos de esperança. Maria é nossa mãe mas é Nossa Senhora da esperança”, desenvolveu D. Rui Valério que, neste contexto, disse que maio é o “mês de esperança”.

O bispo das Forças Armadas e das Forças de Segurança de Portugal explicou que os seus diocesanos vão viver o próximo mês na senda do louvor, porque continuam “a estar gratos pelo dom da vida, pelo dom da fé, pelo dom da esperança”, e na senda da oração.

É a oração que dá aquela luz que mostra que a vida não é incolor, não insípida mas feita, realizada e vivida com muitas tonalidades”.

Em maio, no Ordinariato Castrense, D. Rui Valério lembra que habitualmente celebram “fundamentalmente três efemérides” que são “particularmente queridos” aos militares e aos elementos das forças de segurança: A procissão em honra Nossa Senhora da Saúde, em Lisboa; a peregrinação militar internacional a Lourdes (França) e, em Portugal, “ninguém fica distante da celebração do aniversário da primeira aparição da Virgem Santa aos pastorinhos na Cova da Iria”, a 13 de maio.

CB

 

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