Cinema: «Fátima, o derradeiro mistério» apresenta histórias de conversão e mensagem de paz

Novo filme estreia esta quinta-feira e pode ser visto em 16 salas

Lisboa, 10 out 2018 (Ecclesia) – O filme-documentário ‘Fátima, o derradeiro mistério’ relaciona “as misteriosas aparições” de Nossa Senhora na Cova da Iria com alterações na “História dos últimos 100 anos” e quer “ajudar a refletir” sobre uma mensagem “sempre atual”.

“A narrativa é muito clara, explicar com factos concretos que o poder da oração faz a conversão”, refere Ana Leal, da Cinemundo.

Em declarações à Agência ECCLESIA, a entrevistada dá como exemplos a consagração da Rússia, a conversão dos portugueses na oração para o país “não entrar na segunda guerra mundial, mais recentemente no atentado do Papa João Paulo II”, pelo turco Ali Ağca, a 13 de maio de 1981).

O filme-documentário estreia esta quinta-feira em 16 salas de cinema em Portugal.

“Quando vamos a Fátima estamos num local muito acolhedor, sentimos que há um sentimento especial de oração, um ambiente único, e esquecemos o que estava a passar no mundo e o que se passa ainda hoje para fazermos uma verdadeira conversão”, desenvolve Ana Leal.

‘Fátima, o derradeiro mistério’ procura “abrir a mente para quem anda mais perdido e confuso”, através da história de conversão de Mónica, uma realizadora contratada para editar um documentário sobre as aparições de Nossa Senhora na Cova da Iria e a sua mensagem.

Segundo a entrevistada, o novo filme-documentário “ajuda as pessoas perceber que Nossa Senhora está sempre presente” e que “não foi só” em 1917 que “apaziguou a guerra”, com a oração, uma mensagem que é “evidenciada ao longo” dos 80 minutos da película.

“Terá Fátima marcado a História do mundo? Uma série de estranhas coincidências parecem indicar que as misteriosas aparições de Fátima alteraram o curso da História dos últimos 100 anos… Baseado em factos verídicos e na opinião de peritos internacionais, o filme revela eventos ignorados oferecendo-nos uma entusiasmante visão global do fenómeno”, pode ler-se na sinopse do filme.

Ana Leal realça que a intervenção de 30 pessoas de diversos países, como Portugal, Espanha, Polónia, Suíça, EUA, entre outros, “ajuda a validar o documentário”.

Para além de estrear nas salas de cinema esta quinta-feira, em Portugal continental e nos Arquipélagos dos Açores e da Madeira, a editora já está a preparar o lançamento em DVD.

PR/CB/OC

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