Lisboa, 26 Jan 2021 (Ecclesia) – A «Scholas Occurrentes», Organização Internacional de Direito Pontifício, através da sua área desportiva internacional, em parceria com a Câmara Municipal de Cascais (Portugal) organiza, dia 28 deste mês, uma conversa sobre futebol e valores entre duas personalidades do futebol internacional.
Os ex-jogadores de futebol Paulo Sousa (Portugal) e Gianluca Zambrotta (Itália) vão falar às 17h00 (Lisboa), 18h00 (Roma), em modo virtual e através da plataforma Zoom, sobre «Vale tudo para ganhar?», realça uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
“Como transmitir os valores do desporto no futebol de hoje?” é uma questão que os ex-jogadores vão responder em conjunto com treinadores de escolas de futebol, alunos e professores de Portugal e Itália.
Mario del Verme, coordenador do Scholas Sport Italia, e Edgardo Zanolli, coordenador do projeto da escola Milan Soccer, são os moderadores da conversa.
O encontro conta com o apoio da Federação Italiana de Futebol e do Instituto Italiano da Cultura de Lisboa.
O encontro que vai ser realizado em italiano, com tradução simultânea em português, necessita de registo prévio.
A ‘Scholas Occurrentes’ é uma Organização Internacional de Direito Pontifício que foi aprovada pelo Papa a 13 de agosto de 2013; está presente em 190 países nos cinco continentes e integra meio milhão de redes educativas.
Em Portugal, a Fundação Scholas Occurrentes tem sede em Cascais, na antiga escola Conde Ferreira, no centro histórico.
Arte, desporto e tecnologia são os pilares do programa educativo da Fundação ‘Scholas Occurrentes’ que utiliza a educação para promover mudanças sociais e nasceu em Buenos Aires, há cerca de 20 anos, por vontade do então arcebispo dessa cidade argentina, D. Jorge Mario Bergoglio, hoje Papa Francisco.
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Lisboa, 26 jan 2021 (Ecclesia) – O Dia Mundial de oração e reflexão contra o Tráfico de Seres Humanos 2021, a 8 de fevereiro, vai incentivar a uma ‘economia sem tráfico de pessoas’, partilhando testemunhos de “diferentes realidades”, numa iniciativa online.
“Uma economia sem tráfico é uma economia que valoriza e zela pelo ser humano e pela natureza, que incluem e não explora os mais vulneráveis”, informa a Rede Internacional da Vida Consagrada para a erradicação do Trafico de Pessoas.
A rede ‘Talitha Kum’ explica que uma das principais causas do tráfico de pessoas é o “modelo económico dominante, cujos limites e contradições são agravados pela pandemia de Covid-19”.
A partilha de testemunhos, em cinco idiomas, vai decorrer numa “maratona” online ao longo de sete horas.
LFS
Direitos Humanos: Jornada de oração e reflexão incentiva a uma «economia sem tráfico de pessoas»
Santiago de Compostela, 04 Jan 2021 – A abertura da Porta Santa na Catedral de Santiago de Compostela, Espanha, no dia 31 de dezembro, deu início ao Ano Santo Jacobeu de 2021.
Após a celebração foi projetado, na escadaria da Praça Quintana, naquela localidade da região da Galiza, um vídeo de boas-vindas ao Ano Santo de 2021, nos ecrãs no exterior da catedral, e ainda interpretada a ‘Muiñeira de Chantada’, uma música tradicional galega, refere uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
O ano santo de Compostela, ano jacobeu ou jubilar, é celebrado desde o século XII, quando o dia 25 de Julho, festa de São Tiago, coincide com um domingo.
O Papa Francisco enviou uma mensagem para este ano jubilar onde faz o convite “para um caminho de conversão e de solidariedade com os próprios companheiros de viagem”.
Para o Arcebispo de Santiago de Compostela, D. Julián Barrio Barrio, realça o “ano de graça e de perdão” a todos aqueles que desejam participar.
Por ocasião da abertura da Porta Santa, D. Julián recebeu uma mensagem do Papa Francisco, que expressa “carinho e proximidade a todos aqueles que participam neste momento de graça para toda a Igreja e, em particular, para a Igreja na Espanha e na Europa”.
Seguindo os passos do Apóstolo São Tiago, escreveu o Papa argentino “deixamos o nosso eu, aquelas certezas às quais nos agarramos, mas com um objetivo claro em mente, não somos seres errantes, sempre girando em torno de nós mesmos sem chegar a lugar algum”.
Para se colocar em caminho, devemos “desligar-nos das coisas que nos pesam” e depois, na vida, não caminhamos sozinhos” mas “confiar nos nossos companheiros sem suspeitas e desconfianças”
No final da viagem, escreve o Papa, “nos encontraremos com uma mochila vazia”, mas com “um coração cheio de experiências forjadas em contraste e em harmonia com a vida de nossos outros irmãos e irmãs que vêm de diferentes contextos existenciais e culturais”.
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