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Braga, 25 nov 2019 (Ecclesia) – O projeto «Mais Natal Priscos» daquela paróquia da Arquidiocese de Braga dá trabalho há 5 anos a reclusos do Estabelecimento Prisional da cidade e vai estar patente ao público de 15 de dezembro a 12 de janeiro.
No âmbito de um protocolo assinado entre a paróquia e a Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), o padre João Torres, responsável pelo projecto «Mais Natal Priscos» e pároco de Priscos, considera que se trata de uma iniciativa inovadora “para dar mais dignidade à vida dos reclusos”, refere uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
A reintegração social de reclusos “necessita de mais recursos humanos, tecnológicos, mais programas e, sobretudo mais financiamento para que os reclusos consigam refletir sobre a vida no geral, mas essencialmente acerca dos motivos que os levaram a cometer crimes e repensar nos objetivos para o futuro”.
No «Presépio ao Vivo de Priscos», os reclusos cumprem um horário de trabalho entre as 08h30 e as 17h00 e são acompanhados por um guarda prisional.
O sacerdote anunciou que os dividendos tirados da solidariedade dos visitantes do Presépio ao Vivo e «a ajuda preciosa» da Câmara de Braga, através do Orçamento Participativo suportam o pagamento aos reclusos, para compensar o trabalho prestado por cada um, na proporção do esforço despendido e em função do número de dias de trabalho.
São cerca de 800 os participantes que dão vida a uma história sempre antiga e sempre nova.
É um espaço com cerca de 30.000 m2 de ocupação e com mais de 90 cenários, com referência às culturas egípcia, judaica, romana, assíria, grega e babilónica.
“Não faltam muitos dos ofícios que existiam no tempo de Jesus: os ferreiros a forjarem e a temperar o ferro, o sapateiro a concertar sandálias rompidas, serradores que cortam lenha, camponeses a organizarem as ferramentas de trabalho, a tecedeira no tear a jogar fios de lã, o oleiro a moldar o barro, a padeira a amassar a farinha, entre tantos outros cenários da época, e, claro, a família de Nazaré a ser família diante das sombras do seu tempo…”, lê-se
LFS
Viana do Castelo, 31 out 2019 (Ecclesia) – O Departamento de Educação Cristã de Adultos de Braga e o Secretariado Diocesano de Catequese de Viana do Castelo promovem, de 08 de novembro a 31 de janeiro, uma formação para animadores de catequese familiar.
As sessões de formação, começam às 21h00 e terminam pelas 22h30, é dirigida a agentes das duas dioceses e realiza-se no Seminário dos Missionários Passionistas, em Barroselas, realça uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
Estes departamentos têm “consciência da emergência deste tipo de catequese” e pretendem que entre os catequistas, “houvesse gente preparada para abraçar este desafio”, lê-se no comunicado.
LFS
Braga, 25 nov 2019 (Ecclesia) – O projeto «Mais Natal Priscos» daquela paróquia da Arquidiocese de Braga dá trabalho há 5 anos a reclusos do Estabelecimento Prisional da cidade e vai estar patente ao público de 15 de dezembro a 12 de janeiro.
No âmbito de um protocolo assinado entre a paróquia e a Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), o padre João Torres, responsável pelo projecto «Mais Natal Priscos» e pároco de Priscos, considera que se trata de uma iniciativa inovadora “para dar mais dignidade à vida dos reclusos”, refere uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
A reintegração social de reclusos “necessita de mais recursos humanos, tecnológicos, mais programas e, sobretudo mais financiamento para que os reclusos consigam refletir sobre a vida no geral, mas essencialmente acerca dos motivos que os levaram a cometer crimes e repensar nos objetivos para o futuro”.
No «Presépio ao Vivo de Priscos», os reclusos cumprem um horário de trabalho entre as 08h30 e as 17h00 e são acompanhados por um guarda prisional.
O sacerdote anunciou que os dividendos tirados da solidariedade dos visitantes do Presépio ao Vivo e «a ajuda preciosa» da Câmara de Braga, através do Orçamento Participativo suportam o pagamento aos reclusos, para compensar o trabalho prestado por cada um, na proporção do esforço despendido e em função do número de dias de trabalho.
São cerca de 800 os participantes que dão vida a uma história sempre antiga e sempre nova.
É um espaço com cerca de 30.000 m2 de ocupação e com mais de 90 cenários, com referência às culturas egípcia, judaica, romana, assíria, grega e babilónica.
“Não faltam muitos dos ofícios que existiam no tempo de Jesus: os ferreiros a forjarem e a temperar o ferro, o sapateiro a concertar sandálias rompidas, serradores que cortam lenha, camponeses a organizarem as ferramentas de trabalho, a tecedeira no tear a jogar fios de lã, o oleiro a moldar o barro, a padeira a amassar a farinha, entre tantos outros cenários da época, e, claro, a família de Nazaré a ser família diante das sombras do seu tempo…”, lê-se
LFS
Braga, 25 nov 2019 (Ecclesia) – O projeto «Mais Natal Priscos» daquela paróquia da Arquidiocese de Braga dá trabalho há 5 anos a reclusos do Estabelecimento Prisional da cidade e vai estar patente ao público de 15 de dezembro a 12 de janeiro.
No âmbito de um protocolo assinado entre a paróquia e a Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), o padre João Torres, responsável pelo projecto «Mais Natal Priscos» e pároco de Priscos, considera que se trata de uma iniciativa inovadora “para dar mais dignidade à vida dos reclusos”, refere uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
A reintegração social de reclusos “necessita de mais recursos humanos, tecnológicos, mais programas e, sobretudo mais financiamento para que os reclusos consigam refletir sobre a vida no geral, mas essencialmente acerca dos motivos que os levaram a cometer crimes e repensar nos objetivos para o futuro”.
No «Presépio ao Vivo de Priscos», os reclusos cumprem um horário de trabalho entre as 08h30 e as 17h00 e são acompanhados por um guarda prisional.
O sacerdote anunciou que os dividendos tirados da solidariedade dos visitantes do Presépio ao Vivo e «a ajuda preciosa» da Câmara de Braga, através do Orçamento Participativo suportam o pagamento aos reclusos, para compensar o trabalho prestado por cada um, na proporção do esforço despendido e em função do número de dias de trabalho.
São cerca de 800 os participantes que dão vida a uma história sempre antiga e sempre nova.
É um espaço com cerca de 30.000 m2 de ocupação e com mais de 90 cenários, com referência às culturas egípcia, judaica, romana, assíria, grega e babilónica.
“Não faltam muitos dos ofícios que existiam no tempo de Jesus: os ferreiros a forjarem e a temperar o ferro, o sapateiro a concertar sandálias rompidas, serradores que cortam lenha, camponeses a organizarem as ferramentas de trabalho, a tecedeira no tear a jogar fios de lã, o oleiro a moldar o barro, a padeira a amassar a farinha, entre tantos outros cenários da época, e, claro, a família de Nazaré a ser família diante das sombras do seu tempo…”, lê-se
LFS
Braga, 12 Dez 2019 (Ecclesia) – A Junta de Freguesia de São Victor (Braga) está a organizar uma Ceia de Natal, dia 24 deste mês, para pessoas que, à partida, “iriam passar a consoada sozinhas”.
Esta iniciativa que tem lugar entre as 19h00 e as 21h00, no auditório da Junta de Freguesia de São Victor, mereceu “os parabéns” de D. Jorge Ortiga, Arcebispo de Braga, realça uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
Numa freguesia com mais de 30 mil habitantes, sabe-se que “existem algumas pessoas que passam o Natal sozinhas, muitas delas seniores, algo que lamentamos e que nos deixa inquietos”, explicou o Presidente da Junta, Ricardo Silva, à Braga TV.
O responsável afirmou ainda que um dos objetivos da ceia “é proporcionar um ponto de encontro a pessoas que estejam sozinhas”, oferecendo a junta como prenda “momentos de esperança, de alegria e de emoções”.
LFS
Braga, 25 nov 2019 (Ecclesia) – O projeto «Mais Natal Priscos» daquela paróquia da Arquidiocese de Braga dá trabalho há 5 anos a reclusos do Estabelecimento Prisional da cidade e vai estar patente ao público de 15 de dezembro a 12 de janeiro.
No âmbito de um protocolo assinado entre a paróquia e a Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), o padre João Torres, responsável pelo projecto «Mais Natal Priscos» e pároco de Priscos, considera que se trata de uma iniciativa inovadora “para dar mais dignidade à vida dos reclusos”, refere uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
A reintegração social de reclusos “necessita de mais recursos humanos, tecnológicos, mais programas e, sobretudo mais financiamento para que os reclusos consigam refletir sobre a vida no geral, mas essencialmente acerca dos motivos que os levaram a cometer crimes e repensar nos objetivos para o futuro”.
No «Presépio ao Vivo de Priscos», os reclusos cumprem um horário de trabalho entre as 08h30 e as 17h00 e são acompanhados por um guarda prisional.
O sacerdote anunciou que os dividendos tirados da solidariedade dos visitantes do Presépio ao Vivo e «a ajuda preciosa» da Câmara de Braga, através do Orçamento Participativo suportam o pagamento aos reclusos, para compensar o trabalho prestado por cada um, na proporção do esforço despendido e em função do número de dias de trabalho.
São cerca de 800 os participantes que dão vida a uma história sempre antiga e sempre nova.
É um espaço com cerca de 30.000 m2 de ocupação e com mais de 90 cenários, com referência às culturas egípcia, judaica, romana, assíria, grega e babilónica.
“Não faltam muitos dos ofícios que existiam no tempo de Jesus: os ferreiros a forjarem e a temperar o ferro, o sapateiro a concertar sandálias rompidas, serradores que cortam lenha, camponeses a organizarem as ferramentas de trabalho, a tecedeira no tear a jogar fios de lã, o oleiro a moldar o barro, a padeira a amassar a farinha, entre tantos outros cenários da época, e, claro, a família de Nazaré a ser família diante das sombras do seu tempo…”, lê-se
LFS
Braga, 18 nov 2019 (Ecclesia) – O Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, vai marcar presença na edição deste ano do Natal em Família, dia 27 de dezembro, às 21h00, levado a cabo pelo arciprestado de Fafe, para homenagear os casais que celebram em 2020 bodas matrimoniais.
O sarau decorre no Teatro Cinema de Fafe e contará com a presença do grupo «Mendigos de Deus», acompanhados pela Irmã Maria Amélia da Costa, uma “referência da música católica em Portugal, no concerto musical que preencherá a segunda parte da sessão”, realça uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
A IV edição do Natal em Família recebe pela primeira vez D. Jorge Ortiga que entregará uma lembrança aos casais que em 2020 fazem 1, 25, 50 ou 60 anos de matrimónio.
LFS
Braga, 25 nov 2019 (Ecclesia) – O projeto «Mais Natal Priscos» daquela paróquia da Arquidiocese de Braga dá trabalho há 5 anos a reclusos do Estabelecimento Prisional da cidade e vai estar patente ao público de 15 de dezembro a 12 de janeiro.
No âmbito de um protocolo assinado entre a paróquia e a Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), o padre João Torres, responsável pelo projecto «Mais Natal Priscos» e pároco de Priscos, considera que se trata de uma iniciativa inovadora “para dar mais dignidade à vida dos reclusos”, refere uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
A reintegração social de reclusos “necessita de mais recursos humanos, tecnológicos, mais programas e, sobretudo mais financiamento para que os reclusos consigam refletir sobre a vida no geral, mas essencialmente acerca dos motivos que os levaram a cometer crimes e repensar nos objetivos para o futuro”.
No «Presépio ao Vivo de Priscos», os reclusos cumprem um horário de trabalho entre as 08h30 e as 17h00 e são acompanhados por um guarda prisional.
O sacerdote anunciou que os dividendos tirados da solidariedade dos visitantes do Presépio ao Vivo e «a ajuda preciosa» da Câmara de Braga, através do Orçamento Participativo suportam o pagamento aos reclusos, para compensar o trabalho prestado por cada um, na proporção do esforço despendido e em função do número de dias de trabalho.
São cerca de 800 os participantes que dão vida a uma história sempre antiga e sempre nova.
É um espaço com cerca de 30.000 m2 de ocupação e com mais de 90 cenários, com referência às culturas egípcia, judaica, romana, assíria, grega e babilónica.
“Não faltam muitos dos ofícios que existiam no tempo de Jesus: os ferreiros a forjarem e a temperar o ferro, o sapateiro a concertar sandálias rompidas, serradores que cortam lenha, camponeses a organizarem as ferramentas de trabalho, a tecedeira no tear a jogar fios de lã, o oleiro a moldar o barro, a padeira a amassar a farinha, entre tantos outros cenários da época, e, claro, a família de Nazaré a ser família diante das sombras do seu tempo…”, lê-se
LFS
Braga, 25 nov 2019 (Ecclesia) – O projeto «Mais Natal Priscos» daquela paróquia da Arquidiocese de Braga dá trabalho há 5 anos a reclusos do Estabelecimento Prisional da cidade e vai estar patente ao público de 15 de dezembro a 12 de janeiro.
No âmbito de um protocolo assinado entre a paróquia e a Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), o padre João Torres, responsável pelo projecto «Mais Natal Priscos» e pároco de Priscos, considera que se trata de uma iniciativa inovadora “para dar mais dignidade à vida dos reclusos”, refere uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
A reintegração social de reclusos “necessita de mais recursos humanos, tecnológicos, mais programas e, sobretudo mais financiamento para que os reclusos consigam refletir sobre a vida no geral, mas essencialmente acerca dos motivos que os levaram a cometer crimes e repensar nos objetivos para o futuro”.
No «Presépio ao Vivo de Priscos», os reclusos cumprem um horário de trabalho entre as 08h30 e as 17h00 e são acompanhados por um guarda prisional.
O sacerdote anunciou que os dividendos tirados da solidariedade dos visitantes do Presépio ao Vivo e «a ajuda preciosa» da Câmara de Braga, através do Orçamento Participativo suportam o pagamento aos reclusos, para compensar o trabalho prestado por cada um, na proporção do esforço despendido e em função do número de dias de trabalho.
São cerca de 800 os participantes que dão vida a uma história sempre antiga e sempre nova.
É um espaço com cerca de 30.000 m2 de ocupação e com mais de 90 cenários, com referência às culturas egípcia, judaica, romana, assíria, grega e babilónica.
“Não faltam muitos dos ofícios que existiam no tempo de Jesus: os ferreiros a forjarem e a temperar o ferro, o sapateiro a concertar sandálias rompidas, serradores que cortam lenha, camponeses a organizarem as ferramentas de trabalho, a tecedeira no tear a jogar fios de lã, o oleiro a moldar o barro, a padeira a amassar a farinha, entre tantos outros cenários da época, e, claro, a família de Nazaré a ser família diante das sombras do seu tempo…”, lê-se
LFS
Braga, 25 nov 2019 (Ecclesia) – O projeto «Mais Natal Priscos» daquela paróquia da Arquidiocese de Braga dá trabalho há 5 anos a reclusos do Estabelecimento Prisional da cidade e vai estar patente ao público de 15 de dezembro a 12 de janeiro.
No âmbito de um protocolo assinado entre a paróquia e a Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), o padre João Torres, responsável pelo projecto «Mais Natal Priscos» e pároco de Priscos, considera que se trata de uma iniciativa inovadora “para dar mais dignidade à vida dos reclusos”, refere uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
A reintegração social de reclusos “necessita de mais recursos humanos, tecnológicos, mais programas e, sobretudo mais financiamento para que os reclusos consigam refletir sobre a vida no geral, mas essencialmente acerca dos motivos que os levaram a cometer crimes e repensar nos objetivos para o futuro”.
No «Presépio ao Vivo de Priscos», os reclusos cumprem um horário de trabalho entre as 08h30 e as 17h00 e são acompanhados por um guarda prisional.
O sacerdote anunciou que os dividendos tirados da solidariedade dos visitantes do Presépio ao Vivo e «a ajuda preciosa» da Câmara de Braga, através do Orçamento Participativo suportam o pagamento aos reclusos, para compensar o trabalho prestado por cada um, na proporção do esforço despendido e em função do número de dias de trabalho.
São cerca de 800 os participantes que dão vida a uma história sempre antiga e sempre nova.
É um espaço com cerca de 30.000 m2 de ocupação e com mais de 90 cenários, com referência às culturas egípcia, judaica, romana, assíria, grega e babilónica.
“Não faltam muitos dos ofícios que existiam no tempo de Jesus: os ferreiros a forjarem e a temperar o ferro, o sapateiro a concertar sandálias rompidas, serradores que cortam lenha, camponeses a organizarem as ferramentas de trabalho, a tecedeira no tear a jogar fios de lã, o oleiro a moldar o barro, a padeira a amassar a farinha, entre tantos outros cenários da época, e, claro, a família de Nazaré a ser família diante das sombras do seu tempo…”, lê-se
LFS
Viana do Castelo, 31 out 2019 (Ecclesia) – O Departamento de Educação Cristã de Adultos de Braga e o Secretariado Diocesano de Catequese de Viana do Castelo promovem, de 08 de novembro a 31 de janeiro, uma formação para animadores de catequese familiar.
As sessões de formação, começam às 21h00 e terminam pelas 22h30, é dirigida a agentes das duas dioceses e realiza-se no Seminário dos Missionários Passionistas, em Barroselas, realça uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
Estes departamentos têm “consciência da emergência deste tipo de catequese” e pretendem que entre os catequistas, “houvesse gente preparada para abraçar este desafio”, lê-se no comunicado.
LFS
Braga, 25 nov 2019 (Ecclesia) – O projeto «Mais Natal Priscos» daquela paróquia da Arquidiocese de Braga dá trabalho há 5 anos a reclusos do Estabelecimento Prisional da cidade e vai estar patente ao público de 15 de dezembro a 12 de janeiro.
No âmbito de um protocolo assinado entre a paróquia e a Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), o padre João Torres, responsável pelo projecto «Mais Natal Priscos» e pároco de Priscos, considera que se trata de uma iniciativa inovadora “para dar mais dignidade à vida dos reclusos”, refere uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
A reintegração social de reclusos “necessita de mais recursos humanos, tecnológicos, mais programas e, sobretudo mais financiamento para que os reclusos consigam refletir sobre a vida no geral, mas essencialmente acerca dos motivos que os levaram a cometer crimes e repensar nos objetivos para o futuro”.
No «Presépio ao Vivo de Priscos», os reclusos cumprem um horário de trabalho entre as 08h30 e as 17h00 e são acompanhados por um guarda prisional.
O sacerdote anunciou que os dividendos tirados da solidariedade dos visitantes do Presépio ao Vivo e «a ajuda preciosa» da Câmara de Braga, através do Orçamento Participativo suportam o pagamento aos reclusos, para compensar o trabalho prestado por cada um, na proporção do esforço despendido e em função do número de dias de trabalho.
São cerca de 800 os participantes que dão vida a uma história sempre antiga e sempre nova.
É um espaço com cerca de 30.000 m2 de ocupação e com mais de 90 cenários, com referência às culturas egípcia, judaica, romana, assíria, grega e babilónica.
“Não faltam muitos dos ofícios que existiam no tempo de Jesus: os ferreiros a forjarem e a temperar o ferro, o sapateiro a concertar sandálias rompidas, serradores que cortam lenha, camponeses a organizarem as ferramentas de trabalho, a tecedeira no tear a jogar fios de lã, o oleiro a moldar o barro, a padeira a amassar a farinha, entre tantos outros cenários da época, e, claro, a família de Nazaré a ser família diante das sombras do seu tempo…”, lê-se
LFS
Braga, 25 nov 2019 (Ecclesia) – O projeto «Mais Natal Priscos» daquela paróquia da Arquidiocese de Braga dá trabalho há 5 anos a reclusos do Estabelecimento Prisional da cidade e vai estar patente ao público de 15 de dezembro a 12 de janeiro.
No âmbito de um protocolo assinado entre a paróquia e a Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), o padre João Torres, responsável pelo projecto «Mais Natal Priscos» e pároco de Priscos, considera que se trata de uma iniciativa inovadora “para dar mais dignidade à vida dos reclusos”, refere uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
A reintegração social de reclusos “necessita de mais recursos humanos, tecnológicos, mais programas e, sobretudo mais financiamento para que os reclusos consigam refletir sobre a vida no geral, mas essencialmente acerca dos motivos que os levaram a cometer crimes e repensar nos objetivos para o futuro”.
No «Presépio ao Vivo de Priscos», os reclusos cumprem um horário de trabalho entre as 08h30 e as 17h00 e são acompanhados por um guarda prisional.
O sacerdote anunciou que os dividendos tirados da solidariedade dos visitantes do Presépio ao Vivo e «a ajuda preciosa» da Câmara de Braga, através do Orçamento Participativo suportam o pagamento aos reclusos, para compensar o trabalho prestado por cada um, na proporção do esforço despendido e em função do número de dias de trabalho.
São cerca de 800 os participantes que dão vida a uma história sempre antiga e sempre nova.
É um espaço com cerca de 30.000 m2 de ocupação e com mais de 90 cenários, com referência às culturas egípcia, judaica, romana, assíria, grega e babilónica.
“Não faltam muitos dos ofícios que existiam no tempo de Jesus: os ferreiros a forjarem e a temperar o ferro, o sapateiro a concertar sandálias rompidas, serradores que cortam lenha, camponeses a organizarem as ferramentas de trabalho, a tecedeira no tear a jogar fios de lã, o oleiro a moldar o barro, a padeira a amassar a farinha, entre tantos outros cenários da época, e, claro, a família de Nazaré a ser família diante das sombras do seu tempo…”, lê-se
LFS
Viana do Castelo, 31 out 2019 (Ecclesia) – O Departamento de Educação Cristã de Adultos de Braga e o Secretariado Diocesano de Catequese de Viana do Castelo promovem, de 08 de novembro a 31 de janeiro, uma formação para animadores de catequese familiar.
As sessões de formação, começam às 21h00 e terminam pelas 22h30, é dirigida a agentes das duas dioceses e realiza-se no Seminário dos Missionários Passionistas, em Barroselas, realça uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
Estes departamentos têm “consciência da emergência deste tipo de catequese” e pretendem que entre os catequistas, “houvesse gente preparada para abraçar este desafio”, lê-se no comunicado.
LFS
Braga, 25 nov 2019 (Ecclesia) – O projeto «Mais Natal Priscos» daquela paróquia da Arquidiocese de Braga dá trabalho há 5 anos a reclusos do Estabelecimento Prisional da cidade e vai estar patente ao público de 15 de dezembro a 12 de janeiro.
No âmbito de um protocolo assinado entre a paróquia e a Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), o padre João Torres, responsável pelo projecto «Mais Natal Priscos» e pároco de Priscos, considera que se trata de uma iniciativa inovadora “para dar mais dignidade à vida dos reclusos”, refere uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
A reintegração social de reclusos “necessita de mais recursos humanos, tecnológicos, mais programas e, sobretudo mais financiamento para que os reclusos consigam refletir sobre a vida no geral, mas essencialmente acerca dos motivos que os levaram a cometer crimes e repensar nos objetivos para o futuro”.
No «Presépio ao Vivo de Priscos», os reclusos cumprem um horário de trabalho entre as 08h30 e as 17h00 e são acompanhados por um guarda prisional.
O sacerdote anunciou que os dividendos tirados da solidariedade dos visitantes do Presépio ao Vivo e «a ajuda preciosa» da Câmara de Braga, através do Orçamento Participativo suportam o pagamento aos reclusos, para compensar o trabalho prestado por cada um, na proporção do esforço despendido e em função do número de dias de trabalho.
São cerca de 800 os participantes que dão vida a uma história sempre antiga e sempre nova.
É um espaço com cerca de 30.000 m2 de ocupação e com mais de 90 cenários, com referência às culturas egípcia, judaica, romana, assíria, grega e babilónica.
“Não faltam muitos dos ofícios que existiam no tempo de Jesus: os ferreiros a forjarem e a temperar o ferro, o sapateiro a concertar sandálias rompidas, serradores que cortam lenha, camponeses a organizarem as ferramentas de trabalho, a tecedeira no tear a jogar fios de lã, o oleiro a moldar o barro, a padeira a amassar a farinha, entre tantos outros cenários da época, e, claro, a família de Nazaré a ser família diante das sombras do seu tempo…”, lê-se
LFS